Não, RIC, nada do que Bush afiança deve ser levado em consideração. (Espero que o Ti Card não leia isto senão vamos ter uma pega de caras inter-bloggers!!) Quando falo em demagogia, falo de alguns pontos do documentário que abordam características pessoais da vida de Gore como o atropelamento do filho (que supostamente lhe abriu os olhos para o aquecimento global) ou o cancro do pulmão que lhe matou a irmã (que levou a que o pai deixasse de plantar tabaco). Refiro-me também às batidas imagens da vitória (muito duvidosa) de George W. Bush e da erspectiva derrota de Gore. Nada disso contribui com o que quer que seja para o tema do documentário que quanto a mim ficava muito mais sério se evitasse excursões pela vida do (herói) Al Gore. Mas enfim, daqui a 2 anos há eleições e apesar da Senhora Clinton ir bem lançada, parece-me que o aquecimento de Gore não é só global... Abraço e obrigado por ter a paciência de nos ler!
Obrigado, Pedro! O teu cuidado em dar uma resposta, apesar dos riscos envolvidos, fala por si. A pontuação acabou por atraiçoar a intenção do meu comentário. As intenções de Bush são tão transparentes quanto os factos que envolvem ambas as suas vitórias; o que ocorreu no Ohio, por exemplo, está ainda por apurar... Quanto a Gore, talvez a sua «intromissão» como herói que viu a luz não seja a mais adequada a um documentário que se pretende científico. Contudo, uma certa mitologia norte-americana poderá explicar a passagem simultânea de várias mensagens, o que me parece aceitável. Assim, será menos demagogia do que o lançamento sui generis de uma pré-campanha. Mais uma vez, obrigado e parabéns!
Já agora, porquê a »pitada de demagogia»? O aquecimento global é um mito, como afiança Bush?
ResponderEliminarNão, RIC, nada do que Bush afiança deve ser levado em consideração. (Espero que o Ti Card não leia isto senão vamos ter uma pega de caras inter-bloggers!!)
ResponderEliminarQuando falo em demagogia, falo de alguns pontos do documentário que abordam características pessoais da vida de Gore como o atropelamento do filho (que supostamente lhe abriu os olhos para o aquecimento global) ou o cancro do pulmão que lhe matou a irmã (que levou a que o pai deixasse de plantar tabaco). Refiro-me também às batidas imagens da vitória (muito duvidosa) de George W. Bush e da erspectiva derrota de Gore. Nada disso contribui com o que quer que seja para o tema do documentário que quanto a mim ficava muito mais sério se evitasse excursões pela vida do (herói) Al Gore. Mas enfim, daqui a 2 anos há eleições e apesar da Senhora Clinton ir bem lançada, parece-me que o aquecimento de Gore não é só global...
Abraço e obrigado por ter a paciência de nos ler!
Obrigado, Pedro! O teu cuidado em dar uma resposta, apesar dos riscos envolvidos, fala por si.
ResponderEliminarA pontuação acabou por atraiçoar a intenção do meu comentário. As intenções de Bush são tão transparentes quanto os factos que envolvem ambas as suas vitórias; o que ocorreu no Ohio, por exemplo, está ainda por apurar...
Quanto a Gore, talvez a sua «intromissão» como herói que viu a luz não seja a mais adequada a um documentário que se pretende científico. Contudo, uma certa mitologia norte-americana poderá explicar a passagem simultânea de várias mensagens, o que me parece aceitável. Assim, será menos demagogia do que o lançamento sui generis de uma pré-campanha.
Mais uma vez, obrigado e parabéns!