Filme muito particular, com participação na produção do novo mago Wes Anderson, um olhar sobre o divórcio, pais e filhos, ambiguidades e certezas, o sofrimento e o alivio. Os personagens são singulares, encontramos um casal de escritores, pertencente a um meio intelectual nova iorquino, falamos apenas de emoções ao longo do filme, distúrbios extemporaneos momentaneos. Exemplar.
Pelo meio é passada uma ideia, curiosa, os novos Filisteus, os que não são intelectuais, não lêem, não vão ao cinema (de culto), não nada!
O filme passa-se algures em 1986, pela idade do realizador, este filme será a expiação das suas cicatrizes.
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