É errado confundir Ben Harper com o quer que seja. Ben Harper surge como aglutinador de sons que recuperam a magia da música de 60 e 70, as guitarras de Jimmy Hendrix, o som funky de George Clinton e de James Brown, o Rock and Roll dos Credance e dos Stones, o psicadelismo, a motown e o r&b. Não reconhecer em Ben Harper um dos grandes timoneiros da música actual, ou perdermo-nos em comparações absurdas levados pela onda publicitária (comparar Jack Johnson a Ben Harper?) é criminoso e feito de forma não inocente. Certa no Atlântico é a tribo que o segue desde os primeiros tempos e que passava de boca em boca dentro de água "já ouviste Ben Harper?".
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