No Cambodja aprendi a relativizar tudo, tudo tem solução, excepto a morte. Fiquei na residencial Lovely, dirigida por um monge de 24 anos, por lá passavam outros cambodjanos, viviam sempre juntos. Todas as noites reuniamo-nos à conversa até tarde, riamos e fumávamos. Soubemos que todos eram orfãos. Os guerrilheiros ou Pol Plot com o Cambodja dizimaram também pais, irmãos, tios, familia... diziam sempre keep smilling MiguelGanhei um vicío aí também, o de despedir-me com um Boa Sorte
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