Baza para fds com tudo o que temos direito. Ondas, música, vinho e o céu!
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Parece que a MFL disse
Manuela Ferreira Leite assumiu que as propostas que o PSD vem defendendo para o Orçamento do Estado de 2009 poderiam vir a aumentar o défice nacional. Em entrevista ao programa Negócios da Semana, na SIC Notícias, a presidente do PSD disse que as medidas sociais-democratas iriam ter um custo acrescido de 780 milhões de euros, com uma repercussão de 0,4% no défice.
Esta vai directamente para o top do ranking de piadas no mundo político tuga. Ainda melhor do que o penteado da Fátima Felgueiras, que o dedo em riste do Valentim, que o boçal Jardim, que...
Manuela Ferreira Leite assumiu que as propostas que o PSD vem defendendo para o Orçamento do Estado de 2009 poderiam vir a aumentar o défice nacional. Em entrevista ao programa Negócios da Semana, na SIC Notícias, a presidente do PSD disse que as medidas sociais-democratas iriam ter um custo acrescido de 780 milhões de euros, com uma repercussão de 0,4% no défice.
Esta vai directamente para o top do ranking de piadas no mundo político tuga. Ainda melhor do que o penteado da Fátima Felgueiras, que o dedo em riste do Valentim, que o boçal Jardim, que...
Pedro Pedreiro*
Tive um prof que uma vez explicou a origem do nome Pedro. Pedro é a Pedra sobre a qual a Igreja se erigiu. Foi o primeiro unificador de todo o ensinamento de Cristo, o que lhe deu uma estrutura.
Isto vem por nada. O que quero mesmo aqui deixar, é que a senhora Pallin, segundo o Público, fez troça sobre a investigação cientifica da mosca do vinagre. Talvez ela não saiba (não tem de saber, realmente não tem, o que mostra que a estupidez não começa nem acaba nela, mas abunda em todo o staff) que ao nível genético, a senhora Pallin e a mosca do vinagre, realmente têm pouca diferença. Bem, a outros niveis, a amiba e a senhora Pallin também não.
* Nos idos de 60, já Sócrates assistia aos debates políticos via MEO, Chico Buarque cantava Pedro Pedreiro
Isto vem por nada. O que quero mesmo aqui deixar, é que a senhora Pallin, segundo o Público, fez troça sobre a investigação cientifica da mosca do vinagre. Talvez ela não saiba (não tem de saber, realmente não tem, o que mostra que a estupidez não começa nem acaba nela, mas abunda em todo o staff) que ao nível genético, a senhora Pallin e a mosca do vinagre, realmente têm pouca diferença. Bem, a outros niveis, a amiba e a senhora Pallin também não.
* Nos idos de 60, já Sócrates assistia aos debates políticos via MEO, Chico Buarque cantava Pedro Pedreiro
Não vejo qual é o espanto...
Fenómeno - José Sócrates acompanhou com três anos de idade as presidenciais norte americanas
Bebés assim só em Vilar de Maçada
As palavras são do primeiro-ministro José Sócrates na extensa entrevista que concedeu no último fim-de-semana: "Sou, digamos assim, da geração Kennedy. Essa eleição representou já um momento histórico. Lembro-me do debate que houve na América quando, pela primeira vez, um católico se candidatou a presidente. O próprio Kennedy teve de vincar bem que nunca receberia ordens do Papa enquanto presidente dos EUA. Lembro-me bem do que isso significou."
Nos meios socialistas e não só estas palavras causaram espanto ou perplexidade. O caso não é para menos: se a biografia oficial está correcta, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa nasceu no dia 6 de Setembro de 1957 em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real. E John F. Kennedy foi eleito presidente dos EUA em Novembro de 1960, com uma vantagem de 112 881 votos sobre o republicano Richard Nixon. Isto é, nesse tempo José Sócrates tinha três anos de idade. Perante estes factos, há quem entenda que o primeiro-minitro é um sobredotado. Mas há quem tenha outra explicação para este facto extraordinário. A certidão de nascimento pode ter sido adulterada por alguém ou o registo ter sido feito mais tarde e Sócrates ser mais velho do que pensa.
Bebés assim só em Vilar de Maçada
As palavras são do primeiro-ministro José Sócrates na extensa entrevista que concedeu no último fim-de-semana: "Sou, digamos assim, da geração Kennedy. Essa eleição representou já um momento histórico. Lembro-me do debate que houve na América quando, pela primeira vez, um católico se candidatou a presidente. O próprio Kennedy teve de vincar bem que nunca receberia ordens do Papa enquanto presidente dos EUA. Lembro-me bem do que isso significou."
Nos meios socialistas e não só estas palavras causaram espanto ou perplexidade. O caso não é para menos: se a biografia oficial está correcta, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa nasceu no dia 6 de Setembro de 1957 em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real. E John F. Kennedy foi eleito presidente dos EUA em Novembro de 1960, com uma vantagem de 112 881 votos sobre o republicano Richard Nixon. Isto é, nesse tempo José Sócrates tinha três anos de idade. Perante estes factos, há quem entenda que o primeiro-minitro é um sobredotado. Mas há quem tenha outra explicação para este facto extraordinário. A certidão de nascimento pode ter sido adulterada por alguém ou o registo ter sido feito mais tarde e Sócrates ser mais velho do que pensa.
Sou só eu que acho isto ridículo...?
«Não há um computador mais ibero-americano do que este, desde logo porque se chama Magalhães - e não há nome mais ibero-americano do que Magalhães», disse, acrescentando que todos os seus assessores usam diariamente o Magalhães para o seu trabalho. «Não precisam de mais nada», reforçou, acrescentando que o Magalhães é um «computador de última geração», dotado de um processador da Intel, construído em Portugal e que está a ser distribuído nas escolas do ensino básico em Portugal. «Foi pensado para as crianças e por isso é resistente ao choque. O Presidente Chávez já o atirou ao chão e não o conseguiu partir».
Lendo os outros...
"Sou um católico fundamentalista mortinho por apedrejar a Fernanda Cância mas, merda!, não encontro passagem alguma no Deuteronómio que o justifique.
Não sou nada, Nanda, estou a brincar, não sinto mais vontade de apedrejá-la do que ao Manuel Luís Goucha ou aos relatos de futebol de domingo à tarde. Inclusive, quando li a sua peça no DN sobre a mulher apedrejada no Sudão, dei comigo a concordar ipsis verbis, e como não, com tudo o que a menina lá dizia. Ai, Nanda, o problema da minha amiga é que, sempre que diz duas coisas certas, pimba, entusiasma-se, pisa no prego e espeta-se na primeira curva. E a culpa é sempre dos malvados dos católicos. Suponho que a menina foi maltratada numa escola de freiras, daquelas com ar de agentes da Gestapo e grandes bigodes, dos filmes, que as reais não existem, que a obrigariam a recitar o Credo, credo, de joelhos sobre as lajes frias do convento. Mas, que diabo, não insista, que parece mal. Estamos no século XXI, Nanda. Os católicos são o bombo da festa dos media. Os bispos já não falam com sotaque de Sernancelhe, só o Jorge Coelho, e denunciam os abusos do capitalismo. As contas do Santuário de Fátima são publicadas e as joelhadas desaconselhadas no recinto. Os padres anónimos da província fundam e mantêm IPSS que permitem cuidar dos esquecidos do mundo, abrilhantando as estatísticas de camas do governo. Os erros do passado, como a Nanda bem diz, são objecto de pedido de desculpas do Papa. Os desvios para a pedofilia de padres e bispos que não aguentam o peso do celibato e pecam gravemente são investigados pela hierarquia, afastando-se os pastores das ovelhas. E sobretudo, nem o mais humilde pastor de uma aldeia recôndita de Trás-os-Montes se lembraria de fazer interpretações literais da Bíblia. Está lá escrito que Deus promete aniquilar sanguinariamente os inimigos do povo judeu, sim, e os nossos predecessores monoteístas assim o faziam, mas ninguém se lembra hoje de interpretar aquilo à letra, com excepção do coronel do «Jubiabá», salvo erro, do Jorge Amado, que consultava o Antigo Testamento em busca de justificação divina para cilindrar o coronel adjacente. Com excepção do coronel, e da menina.
Deixe-se disso. Aceite lá o facto de estarmos do outro lado da barricada em questões de vida ou de morte, como o aborto, frontalmente, sem hipocrisias. Mas meta a mão na consciência, que não é preciso ser crente para o fazer, e reconheça no seu íntimo que a má fé, o insulto gratuito, o golpezinho baixo nas múltiplas tribunas de que têm o quase exclusivo, vem hoje em dia mais da parte do seu lado e de pessoas como a Nanda, que frequentemente mandam a seriedade intelectual às urtigas em nome duma auto-vitimização que precisa da Igreja como papão, num impulso freudiano de afirmação pela negação.
Nanda, meta uma coisa na cabeça. Com excepção duns meninos da Opus Dei que eu confesso não ter muita certeza de serem católicos, a malta aqui já não é o que era. Sobretudo, não temos poder. O que, bem vistas as coisas, está de acordo com o que nos manda o Filho do Patrão.
E olhe, para acabar, porque eu sou como a Nanda, quando digo umas coisas de jeito, tenho logo que estragar tudo, deixe-me dar-lhe um conselho que reputará de paternalista. Leia o Daniel Oliveira. Está nos meus antípodas, como imagina, mas pensa nas coisas, não destila ódio, e respeita as convicções dos outros, mesmo quando as contesta".
Deixe-se disso. Aceite lá o facto de estarmos do outro lado da barricada em questões de vida ou de morte, como o aborto, frontalmente, sem hipocrisias. Mas meta a mão na consciência, que não é preciso ser crente para o fazer, e reconheça no seu íntimo que a má fé, o insulto gratuito, o golpezinho baixo nas múltiplas tribunas de que têm o quase exclusivo, vem hoje em dia mais da parte do seu lado e de pessoas como a Nanda, que frequentemente mandam a seriedade intelectual às urtigas em nome duma auto-vitimização que precisa da Igreja como papão, num impulso freudiano de afirmação pela negação.
Nanda, meta uma coisa na cabeça. Com excepção duns meninos da Opus Dei que eu confesso não ter muita certeza de serem católicos, a malta aqui já não é o que era. Sobretudo, não temos poder. O que, bem vistas as coisas, está de acordo com o que nos manda o Filho do Patrão.
E olhe, para acabar, porque eu sou como a Nanda, quando digo umas coisas de jeito, tenho logo que estragar tudo, deixe-me dar-lhe um conselho que reputará de paternalista. Leia o Daniel Oliveira. Está nos meus antípodas, como imagina, mas pensa nas coisas, não destila ódio, e respeita as convicções dos outros, mesmo quando as contesta".
Jorge Ferreira Lima, in: nem tanto ao mar...
E mais esta. Reparem bem, há um circulo de antilopes a observar o ataque do leão à girafa.
'As it walked slowly towards the waterhole at Hobatere Lodge in Namibia, this solitary giraffe kept looking over towards four lions on a nearby ridge. One of the lions, an ambitious young male, raced down from the ridge to chase the giraffe for some distance, watched by the assembled oryx.' Lions are the giraffe's main predators, and giraffes are particularly vulnerable to attack when lying down, drinking or feeding from the ground. Unlike females, male giraffes tend to live alone, which also makes them more open to predation.'
É o primeiro prémio de um concurso do Museu de História Natural em Londres. A ver tudo aqui. E aqui, recupero, o link para o Museu de História Natural de Paris, um dos que Darwin habitava e onde perdia a cabeça, por achar que nada fazia sentido.
'After 10 months and a winter with little snow in Ladakh's Hemis High Altitude National Park, India, I was running out of hope of getting the picture I wanted. But one freezing morning I checked my remote-controlled camera and found a snow leopard had triggered it the night before, in the frame I'd dreamed of – in its true element.' Snow leopards are adapted to life in the mountains of central Asia. They have long, waterproof outer fur, dense woolly under-fur and large nasal cavities that warm the air as they breathe it in. This allows them to survive temperatures as low as -40°C. But the leopards can also tolerate the heat of the Gobi Desert, where temperatures can reach 40°C.'
Os Massive Attack criaram o som Trip Hop, os Portishead deram-lhe a profundidade necessária, para nós, saídos da adolescência, nos refugiarmos na sua música, à procura de um qualquer reconforto emocional, cada vez que o amor bazava, e voltávamos aos copos e ao delirio da noite bairro altiana. Isto num tempo, em que as massas o abandonaram, para uma milhão de vezes menos dotado de verve e fascinio e mais iluminada, 24 de Julho. Num tempo, em que a boémia, os vadios, os pederastas e nós, nos mantinhamos fieis, às Catacumbas, Cena de Copos, Três Pastorinhos, As Primas, Sudoeste, a Tia Ermelinda, o Chico, a cerveja à descrição em troca de 500 escudos... e todos os outros que se atravessavam à frente.
Momento wikipedia: O Halloween
O Halloween é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxónicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações pagãs dos antigos povos celtas.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às actuais abóboras ou à famosa frase "doces ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).
A celebração do Halloween tem duas origens que no decurso da História foram-se misturando:
Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objectivo prestar o culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou por misturar a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou por perder força com o tempo. Em finais do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, uma vez que não se escreveu nada a seu respeito: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de Novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegariam com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada em rituais presididos pelos sacerdotes druidas, que actuavam como “médiums” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem Cristã
Desde o século IV que a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde, o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e consagrou-o a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, era inicialmente celebrada no dia 13 de Maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de Novembro, que era o dia da consagração da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Por ser uma festa relevante, havia também lugar para uma celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de Outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra actual “Halloween”.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às actuais abóboras ou à famosa frase "doces ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).
A celebração do Halloween tem duas origens que no decurso da História foram-se misturando:
Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objectivo prestar o culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou por misturar a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou por perder força com o tempo. Em finais do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, uma vez que não se escreveu nada a seu respeito: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de Novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegariam com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada em rituais presididos pelos sacerdotes druidas, que actuavam como “médiums” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem Cristã
Desde o século IV que a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde, o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e consagrou-o a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, era inicialmente celebrada no dia 13 de Maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de Novembro, que era o dia da consagração da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Por ser uma festa relevante, havia também lugar para uma celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de Outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra actual “Halloween”.
Fonte: wikipedia
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Baza a Serralves
JUAN MUÑOZ
31 OUT 2008 a JAN 2009
Esta exposição documenta o carácter extraordinariamente inovador e abrangente da obra do grande artista espanhol Juan Muñoz em domínios vários – escultura, instalação e desenho. Entre outras séries, serão exibidos os esboços da famosa série Raincoat.
Comissário: Sheena Wagstaff
Co-produção: Tate Modern, Londres; Fundação de Serralves, Porto; Guggenheim, Bilbao; Fundación La Caixa, Madrid
O que fazer, com factores de desequilibrio, dentro de uma equipa?
Qualquer livro nos ensina, Anulem-nos!
É isto que Paulo Bento tem vindo a fazer.
Mas esquece-se...
Vukcevic, sempre foi um jogador, de importância enorme no Sporting.
Paulo Bento tem vindo sucessivamente a deixá-lo de fora, sem ter alguém, que o substitua.
Outros, descontentes, seguem-lhe o rasto.
Miguel Veloso e Yannik desafiaram Bento, tendo sido castigados.
Isto é só o início.
O fim é, factores de desiquilibrio, em equipas frágeis, não se anulam em detrimento de uma liderança forte.
A liderança deverá saber encolher-se, ceder... para ganhar mais à frente.
Os ventos não sopram fáceis. O que chateia, é que tinhamos tudo para ser o nosso ano.
Qualquer livro nos ensina, Anulem-nos!
É isto que Paulo Bento tem vindo a fazer.
Mas esquece-se...
Vukcevic, sempre foi um jogador, de importância enorme no Sporting.
Paulo Bento tem vindo sucessivamente a deixá-lo de fora, sem ter alguém, que o substitua.
Outros, descontentes, seguem-lhe o rasto.
Miguel Veloso e Yannik desafiaram Bento, tendo sido castigados.
Isto é só o início.
O fim é, factores de desiquilibrio, em equipas frágeis, não se anulam em detrimento de uma liderança forte.
A liderança deverá saber encolher-se, ceder... para ganhar mais à frente.
Os ventos não sopram fáceis. O que chateia, é que tinhamos tudo para ser o nosso ano.
Pedro, dou tanta importância às eleições como ao Festival da Canção. O que me irrita, é a idiotice de alguns pares do reino. Também gosto, que demonstrem, a minha. A opinião que tenho deixado, é baseado inteiramente, em bom senso, mais nada, se o tiver...
Aqui deixo, como resposta à tua provocação. Made in Jumento
Aqui deixo, como resposta à tua provocação. Made in Jumento
Lendo os outros II
"Lá voltaram eles com a Finlândia... Sempre a Finlândia... Terminar com os "chumbos", claro. Coisa retrógrada, o "chumbo". Na Finlândia não há "chumbos". Pois não. Na Finlândia não há muita coisa. Por exemplo, não me consta que na Finlândia haja crianças a ter aulas em contentores liliputianos. Sim, contentores. Na Finlândia, os pais não irrompem furibundos pelas escolas adentro e não desatam ao murro e ao pontapé a tudo o que mexe. Especialmente quando o que mexe são professoras. Sim, docentes do sexo feminino - são mais fáceis de espancar.
Na Finlândia haverá uma ministra da Educação que desrespeita continuamente os próprios professores? Haverá lá, para cima do Báltico, uma ministra da Educação que troça, aos microfones da tv, da principal escola de música do país? Ou que incentiva a fraude educacional ao alardear progressos enganadores?
Esta "ideia" caíu como sopa no mel para o nosso meridional Governo. Valter Lemos, um homem para quem a realidade não conta: 'nem sequer se põe o problema de os alunos não atingirem os objectivos. Não.' Partir da 'permissa' que os alunos possam não atingir os objectivos é uma 'prespectiva' errada. Pois. Pelo contrário, deve-se é partir da 'permissa' que os alunos, esses entes mecânicos e sem espessura humana, dê por onde der, atingirão os objectivos. E se, por hipótese delirantemente fabulosa, eles, estranhamente, não atingirem os objectivos, a gente dá um jeito, ó Valter. Esta é a 'prespectiva' certa.
Na Finlândia, haverá Secretários de Estado imbecis que não saibam falar o Finlandês?
Mas o Governo não está só. Veio também logo a correr o formidável Albino Almeida, sempre presente, a enfileirar-se muito, muito apressado ao lado do Governo e, não vá este não dar pelo seu apoio, começa de imediato, ainda a poeira da sua corrida aflita não assentou, a esganiçar proclamações que sim, que sim, que concorda, que quanto mais depressa acabarmos com a praga dos "chumbos", mais depressa entraremos na senda do progresso e tal. Pois, pois. Tudo tão fácil. Como na Finlândia.
Vamos ter escolas equipadas como as finlandesas? Vamos ter números decentes de funcionários nas escolas - como na Finlândia? Vamos pagar aos nossos, como aos professores finlandeses? Vamos substituir os encarregados de educação portugueses pelos finlandeses? E os alunos também? E digam-me cá, vamos transferir toda a História finlandesa para aqui? Vamos trocar a nossa geografia, o nosso clima, pelos da Finlândia, é?
É isso? Ou querem falar a sério?"
Na Finlândia haverá uma ministra da Educação que desrespeita continuamente os próprios professores? Haverá lá, para cima do Báltico, uma ministra da Educação que troça, aos microfones da tv, da principal escola de música do país? Ou que incentiva a fraude educacional ao alardear progressos enganadores?
Esta "ideia" caíu como sopa no mel para o nosso meridional Governo. Valter Lemos, um homem para quem a realidade não conta: 'nem sequer se põe o problema de os alunos não atingirem os objectivos. Não.' Partir da 'permissa' que os alunos possam não atingir os objectivos é uma 'prespectiva' errada. Pois. Pelo contrário, deve-se é partir da 'permissa' que os alunos, esses entes mecânicos e sem espessura humana, dê por onde der, atingirão os objectivos. E se, por hipótese delirantemente fabulosa, eles, estranhamente, não atingirem os objectivos, a gente dá um jeito, ó Valter. Esta é a 'prespectiva' certa.
Na Finlândia, haverá Secretários de Estado imbecis que não saibam falar o Finlandês?
Mas o Governo não está só. Veio também logo a correr o formidável Albino Almeida, sempre presente, a enfileirar-se muito, muito apressado ao lado do Governo e, não vá este não dar pelo seu apoio, começa de imediato, ainda a poeira da sua corrida aflita não assentou, a esganiçar proclamações que sim, que sim, que concorda, que quanto mais depressa acabarmos com a praga dos "chumbos", mais depressa entraremos na senda do progresso e tal. Pois, pois. Tudo tão fácil. Como na Finlândia.
Vamos ter escolas equipadas como as finlandesas? Vamos ter números decentes de funcionários nas escolas - como na Finlândia? Vamos pagar aos nossos, como aos professores finlandeses? Vamos substituir os encarregados de educação portugueses pelos finlandeses? E os alunos também? E digam-me cá, vamos transferir toda a História finlandesa para aqui? Vamos trocar a nossa geografia, o nosso clima, pelos da Finlândia, é?
É isso? Ou querem falar a sério?"
Carlos Botelho, in 'O Cachimbo de Magritte'
A propósito...
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"The great enemy of the truth is very often not the lie — deliberate, contrived and dishonest — but the myth — persistent, persuasive, and unrealistic. "
J.F. Kennedy
Yale University, Connecticut
11 de Junho de 1962
Yale University, Connecticut
11 de Junho de 1962
Provocação
O Miguel está mesmo rendido... Não se pode dizer nada a respeito do ainda-não-eleito-mas-já-Presidente-dos-Estados-Unidos-da-América Barack Obama que o nosso Morgado salta logo em sua defesa! Aliás, nunca vi o Miguel tão encantado com um político americano! Nem com tantas esperanças nessa grande nação... Estou a gostar de ver! Afinal com o Obama, os EUA vão ser a melhor e mais pacifista nação do mundo e acabam-se as vozes críticas à America! Abençoados Democratas! (Ah... mas espera lá... o Kennedy não era Democrata? Ah e aquela história do Vietname não era... hmm... pois... pois era...)
Talvez nunca tenha assumido publicamente mas ODEIO o Inverno!
Previsão para 5ª Feira, 30 de Outubro de 2008
REGIÕES DO NORTE E CENTRO:
Céu muito nublado, com abertas a partir da tarde. Vento moderado (25 a 35 km/h) do quadrante oeste. Nas terras altas o vento soprará forte a muito forte (40 a 65 km/h) com rajadas da ordem 100 km/h, enfraquecendo para o final do dia. Períodos de chuva na região Norte, estendendo-se gradualmente à região Centro e passando a regime de aguaceiros. Queda de neve acima dos 1300 metros durante a noite. Condições favoráveis à ocorrência de trovoada a partir da tarde.
REGIÃO SUL:
Céu pouco nublado, tornando-se gradualmente muito nublado a partir do início da manhã. Vento moderado (25 a 35 km/h) do quadrante oeste, tornando-se forte (35 a 45 km/h), com rajadas da ordem dos 65 km/h nas terras altas. Períodos de chuva a partir da tarde.
TEMPERATURAS MÁXIMAS PREVISTAS
PORTO - 16ºC
LISBOA - 16ºC
FARO - 20ºC
REGIÕES DO NORTE E CENTRO:
Céu muito nublado, com abertas a partir da tarde. Vento moderado (25 a 35 km/h) do quadrante oeste. Nas terras altas o vento soprará forte a muito forte (40 a 65 km/h) com rajadas da ordem 100 km/h, enfraquecendo para o final do dia. Períodos de chuva na região Norte, estendendo-se gradualmente à região Centro e passando a regime de aguaceiros. Queda de neve acima dos 1300 metros durante a noite. Condições favoráveis à ocorrência de trovoada a partir da tarde.
REGIÃO SUL:
Céu pouco nublado, tornando-se gradualmente muito nublado a partir do início da manhã. Vento moderado (25 a 35 km/h) do quadrante oeste, tornando-se forte (35 a 45 km/h), com rajadas da ordem dos 65 km/h nas terras altas. Períodos de chuva a partir da tarde.
TEMPERATURAS MÁXIMAS PREVISTAS
PORTO - 16ºC
LISBOA - 16ºC
FARO - 20ºC
Os comentadores do novo mundo, fazem-me crer, que as universidades, mais do que ensinar-nos a pensar, estão lá para nos ensinar, a fazer puzzles.
Lemos um artigo de opinião, e tantos são os nomes, referências, trechos, pensamentos de outros, que não sobra espaço para algo verdadeiramente seu.
Além disso, populismo, soa-me a feiras.
Eu sei, sou um mal disposto, com este novo mundo! Além disso, sou pouco tuga, para me impressionar com isso. É a escola do pensamento moderno larousse.
Lemos um artigo de opinião, e tantos são os nomes, referências, trechos, pensamentos de outros, que não sobra espaço para algo verdadeiramente seu.
Além disso, populismo, soa-me a feiras.
Eu sei, sou um mal disposto, com este novo mundo! Além disso, sou pouco tuga, para me impressionar com isso. É a escola do pensamento moderno larousse.
Sei quem ela é...
Hoje na Casa do Artista, em Lisboa, é a apresentado o livro "O meu nome é Madalena Iglésias" da autoria da poetisa Maria de Lourdes Carvalho, editado pela ACD Editores.
A apresentação será feita pelo escritor José Jorge Letria. Para além disso, será possível ver no local o vestido que Madalena usou no Luxemburgo, quando defendeu "Ele e ela", classificada em 13.º lugar, entre 18 países, e o que usou no último Festival da RTP a que concorreu, em 1969, e no qual a sua "Canção para um poeta" terminou em 6.º lugar.
Na sessão de lançamento da fotobiografia, Vanessa e Gonçalo Salgueiro, acompanhados por José Cabeleira (piano), João Cabeleira (viola) e José Martins (saxofone) interpretarão alguns dos sucessos de Madalena Iglésias.
Na sessão de lançamento da fotobiografia, Vanessa e Gonçalo Salgueiro, acompanhados por José Cabeleira (piano), João Cabeleira (viola) e José Martins (saxofone) interpretarão alguns dos sucessos de Madalena Iglésias.
Para quem gosta de revivalismos, fica a sugestão...
Lendo os outros
Se Barack Obama ganhar na próxima semana na América, não será apenas por causa de Barack Obama. Ou de Bush. Ou porque o mundo pede mudança. A ascensão de Obama, a acontecer, precisará de ser explicada por outro motivo. Nunca um político terá sido tão pressuroso e eficiente a usar a linguagem do homem deste tempo: o homem populista.
Em todas as épocas da história recente, para ficarmos só por aqui, apareceu um tipo humano reconhecível, uma espécie de molde mental a que o homem comum e as suas características se podiam ajustar. Primeiro, Tocqueville descreveu o homem democrático, a figura mediana que nasceu com o advento da democracia, o homem que em nome da igualdade repelia qualquer noção de virtude aristocrática, o insatisfeito que implorava sempre por mais direitos e progresso.
Este homem democrático de Tocqueville nunca nos deixou. Com menos ou mais democracia, anda por aí com a mesma ansiedade e ambição igualitarista. Mas no século XX, é certo, transformou-se num género ainda mais indistinto: o homem de massas. Foi Ortega y Gasset quem melhor retratou a criatura massificada que aspira em permanência ao impossível e não possui, palavras do próprio, "nenhuma qualidade de excelência". O homem de massas é o homem que avançou com assustadora obediência para os totalitarismos do século passado; é também, perto de nós, o consumidor crédulo e apático que os críticos da imprensa predadora dizem querer salvar.
Qualquer sociólogo competente pode explicar o que aconteceu a seguir. A complexidade da vida moderna significa que ninguém é dono da sua própria vida. A nossa vida pertence ao Estado, à empresa, ao partido, a inúmeras famílias e organizações por onde a nossa individualidade se distribui. O homem moderno sofre fatalmente de personalidade múltipla. Eleitor, militante, trabalhador, contribuinte, membro disto e daquilo, a sua natureza profunda consiste em representar vários papéis sociais e em ir cumprindo o que lhe pedem.
Quando se rebela contra tanta obediência e representação, é para readquirir uma liberdade que admite ter perdido. Passa então a vestir uma identidade diferente: o homem revoltado que Albert Camus retratou num livro precioso, o contestatário que não pretende seguir nada nem ninguém a não ser a sua consciência, o agitador que julga, acusa e, ainda insatisfeito, pede mais justiça.
Agora, neste tempo de crise e desconfiança, chegou a vez do homem populista. Milhões de pessoas não pretendem saber se são ou não responsáveis pelo que quer que seja. Rejeitam à partida qualquer verdade incómoda e estão dispostas a acreditar somente no político exótico que, como eles, dividir o mundo entre quem tem e não tem poder. O homem populista quer acreditar, mas acima disso quer ver sangue correr.
Em todas as épocas da história recente, para ficarmos só por aqui, apareceu um tipo humano reconhecível, uma espécie de molde mental a que o homem comum e as suas características se podiam ajustar. Primeiro, Tocqueville descreveu o homem democrático, a figura mediana que nasceu com o advento da democracia, o homem que em nome da igualdade repelia qualquer noção de virtude aristocrática, o insatisfeito que implorava sempre por mais direitos e progresso.
Este homem democrático de Tocqueville nunca nos deixou. Com menos ou mais democracia, anda por aí com a mesma ansiedade e ambição igualitarista. Mas no século XX, é certo, transformou-se num género ainda mais indistinto: o homem de massas. Foi Ortega y Gasset quem melhor retratou a criatura massificada que aspira em permanência ao impossível e não possui, palavras do próprio, "nenhuma qualidade de excelência". O homem de massas é o homem que avançou com assustadora obediência para os totalitarismos do século passado; é também, perto de nós, o consumidor crédulo e apático que os críticos da imprensa predadora dizem querer salvar.
Qualquer sociólogo competente pode explicar o que aconteceu a seguir. A complexidade da vida moderna significa que ninguém é dono da sua própria vida. A nossa vida pertence ao Estado, à empresa, ao partido, a inúmeras famílias e organizações por onde a nossa individualidade se distribui. O homem moderno sofre fatalmente de personalidade múltipla. Eleitor, militante, trabalhador, contribuinte, membro disto e daquilo, a sua natureza profunda consiste em representar vários papéis sociais e em ir cumprindo o que lhe pedem.
Quando se rebela contra tanta obediência e representação, é para readquirir uma liberdade que admite ter perdido. Passa então a vestir uma identidade diferente: o homem revoltado que Albert Camus retratou num livro precioso, o contestatário que não pretende seguir nada nem ninguém a não ser a sua consciência, o agitador que julga, acusa e, ainda insatisfeito, pede mais justiça.
Agora, neste tempo de crise e desconfiança, chegou a vez do homem populista. Milhões de pessoas não pretendem saber se são ou não responsáveis pelo que quer que seja. Rejeitam à partida qualquer verdade incómoda e estão dispostas a acreditar somente no político exótico que, como eles, dividir o mundo entre quem tem e não tem poder. O homem populista quer acreditar, mas acima disso quer ver sangue correr.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Um sítio giro para almoçar ou jantar a bom preço em Lisboa?
Abriu há duas semanas e por isso ainda não tem site na internet. Eu fui lá hoje ver como era. O espaço recria uma antiga taberna, com direito a copos de três e tudo. As proprietárias (amigas de amigos) tratam-nos como se fossemos velhos conhecidos. A ementa é decidida no dia, os produtos frescos e os pratos confeccionados na hora. Os vinhos são seleccionados por uma das proprietárias que sabe mais daquilo que a maior parte das pessoas conhecidas. É claramente um sítio a fixar. E parece que também tem brunch ao fim de semana. Inconveniente? Está quase sempre cheio. Por isso convém marcar!
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Taberna Ideal
Rua da Esperança, n.º 112-114
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Rua da Esperança, n.º 112-114
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Telefone: 213 962 744
O senhor Thomas F. Stephenson, deve honrar com a sua inteligência, a importância que Portugal ocupa no mapa internacional para os EUA. Um país pequeno, com posição estratégica imprescindível para a política externa norte-americana, mas... tão yes man que até chateia. Ah! Rico em Cherne...
O senhor Thomas F. Stephenson, ao dizer isso, não percebe puto, do comportamento humano e do que o motiva. Nem tão pouco, porque é que Obama tem maior probabilidade de ganhar, hoje! e não tinha, há 3 semanas!
Hoje, discute-se a crise interna, financeira, a fome e o trabalho. Há 3 semanas, Bush ainda acenava com a política do terror, os papões da América do Sul ao Extremo Oriente. Há os believers... e os outros!
O que distingue Obama, de Bush e de MacCain e dos Dicks todos de Washington, é a vocação. Belicista ou Anti-Belicista.
Ninguém é tão ingénuo, que acredite, que Obama chega à Casa Branca e acabe com o Iraque, Afeganistão, vá visitar Fidel ao lar e passe um fds com o Chaves na Ilha Margarita. Vá lá... já somos crescidos.
Boas notícias e uma data a guardar no calendário
Em 1983, Maria João gravava o seu primeiro disco. Nesse primeiro trabalho, Quinteto Maria João, o piano estava a cargo de Mário Laginha. A cumplicidade entre ambos foi-se aprofundando ao longo de um quarto de século, de centenas de concertos e onze discos gravados. O último fruto dessa longa caminhada conjunta surge agora e tem um nome: “ Chocolate”, “o 12º disco do duo.
“Chocolate” é um disco especial. Pode dizer-se que comemora essa relação longa e muito forte, de 25 anos, recuperando a mesma formação instrumental do primeiro disco, embora com diferentes intervenientes para além de Maria João e Mário Laginha. Tal como o disco de 1983, “Chocolate” conta também com alguns standards e temas originais da cantora e do pianista.
"O que nos une é o amor puro, pela música e um pelo outro, por isso escolhemos o nome Chocolate", explicou Maria João. Para a cantora, que “adora chocolate”, “a música é muito saborosa, é como se os sons fossem bocadinhos de chocolate", disse a um jornal português.
O disco será apresentado ao vivo no dia 30 de Outubro na Casa da Música, no Porto, no dia 25 de Novembro no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, e dia 5 de Dezembro no Grande Auditório do CCB em Lisboa.
CHOCOLATE
Produzido por Maria João e Mário Laginha, e gravado por Nelson Carvalho nos estúdios da Valentim de Carvalho, este trabalho conta com Maria João na voz, Mário Laginha no piano, Juian Argüelles no saxofone tenor e soprano, Bernardo Moreira no contrabaixo, Helge Andreas Norbakken na percussão das músicas 1, 2, 3, 7, 8, 9 e Alexandre Frazão na bateria das músicas 4, 5, 6.
1. I Have a Heart Just Like Yours 5’47’’
Letra: Maria João / Música: Mário Laginha
2. Goodbye Pork Pie Hat 4’28’’
Letra: Joni Mitchell / Música: Charles Mingus
(Elegante elegia dedicada à memória de Lester Young, composta em 1959 por Charles Mingus sobre um poema de Joni Mitchell, poucos meses após o falecimento de Young, um dos mais importantes e influentes saxofonistas e clarinetistas Americanos)
3. I’ve Grown Accustomed to His Face 4’59’’
Letra: Alan Jay Lerner / Música: Frederick Loewe
(Canção do musical ‘My Fair Lady’ de 1956, e que ilustra a raiva do Professor Henry Higgins ao facto da sua pupila Eliza Doolittle ter saido da sua vida, e o apercebimento crescente do quanto irá sentir a sua falta)
4. Sweet Suite 11’48’’
Música: Mário Laginha
5. This Time 7’55’’
Letra: Maria João / Música: Mário Laginha
6. Modern Mode / I’m Old Fashioned 3’39’’
“Modern Mode”: Música: Mário Laginha / “I’m Old Fashioned”: Letra: Johnny Mercer / Música: Jerome Kern
(“I’m Old Fashioned”, composta em 1942 por Jerome Kern com letra de Johnny Mercer, foi escrita para o filme ‘You Were Never Lovelier’ com Fred Astaire e Rita Hayworth como protagonistas. A primeira gravação desta música pertence a Fred Astaire com John Scott Trotter e a sua orquestra, nesse mesmo ano)
7. If You Could See Me Now 6’42’’
Letra: Carl Sigman, Tadd Dameron / Música: Tadd Dameron
(Um dos primeiros sucessos na carreira de Sarah Vaughan, em 1946)
8. Mati Mati 6’38’’
Letra: Maria João / Música: Mário Laginha
9. When You Wish Upon a Star 2’37’’
Letra: Ned Washington / Música: Leigh Harline
(Esta canção, introduzida no filme “Pinóquio” da Disney em 1940, onde foi cantada por Cliff Edwards na personagem de Grilo Falante nos créditos iniciais e finais do filme, ganhou esse ano o Óscar da Academia para Melhor Canção Original, sendo ainda hoje considerada pelo Instituto Americano de Cinema como a melhor canção da Disney e uma das 100 melhores músicas de sempre num filme)
“Chocolate” é um disco especial. Pode dizer-se que comemora essa relação longa e muito forte, de 25 anos, recuperando a mesma formação instrumental do primeiro disco, embora com diferentes intervenientes para além de Maria João e Mário Laginha. Tal como o disco de 1983, “Chocolate” conta também com alguns standards e temas originais da cantora e do pianista.
"O que nos une é o amor puro, pela música e um pelo outro, por isso escolhemos o nome Chocolate", explicou Maria João. Para a cantora, que “adora chocolate”, “a música é muito saborosa, é como se os sons fossem bocadinhos de chocolate", disse a um jornal português.
O disco será apresentado ao vivo no dia 30 de Outubro na Casa da Música, no Porto, no dia 25 de Novembro no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, e dia 5 de Dezembro no Grande Auditório do CCB em Lisboa.
CHOCOLATE
Produzido por Maria João e Mário Laginha, e gravado por Nelson Carvalho nos estúdios da Valentim de Carvalho, este trabalho conta com Maria João na voz, Mário Laginha no piano, Juian Argüelles no saxofone tenor e soprano, Bernardo Moreira no contrabaixo, Helge Andreas Norbakken na percussão das músicas 1, 2, 3, 7, 8, 9 e Alexandre Frazão na bateria das músicas 4, 5, 6.
1. I Have a Heart Just Like Yours 5’47’’
Letra: Maria João / Música: Mário Laginha
2. Goodbye Pork Pie Hat 4’28’’
Letra: Joni Mitchell / Música: Charles Mingus
(Elegante elegia dedicada à memória de Lester Young, composta em 1959 por Charles Mingus sobre um poema de Joni Mitchell, poucos meses após o falecimento de Young, um dos mais importantes e influentes saxofonistas e clarinetistas Americanos)
3. I’ve Grown Accustomed to His Face 4’59’’
Letra: Alan Jay Lerner / Música: Frederick Loewe
(Canção do musical ‘My Fair Lady’ de 1956, e que ilustra a raiva do Professor Henry Higgins ao facto da sua pupila Eliza Doolittle ter saido da sua vida, e o apercebimento crescente do quanto irá sentir a sua falta)
4. Sweet Suite 11’48’’
Música: Mário Laginha
5. This Time 7’55’’
Letra: Maria João / Música: Mário Laginha
6. Modern Mode / I’m Old Fashioned 3’39’’
“Modern Mode”: Música: Mário Laginha / “I’m Old Fashioned”: Letra: Johnny Mercer / Música: Jerome Kern
(“I’m Old Fashioned”, composta em 1942 por Jerome Kern com letra de Johnny Mercer, foi escrita para o filme ‘You Were Never Lovelier’ com Fred Astaire e Rita Hayworth como protagonistas. A primeira gravação desta música pertence a Fred Astaire com John Scott Trotter e a sua orquestra, nesse mesmo ano)
7. If You Could See Me Now 6’42’’
Letra: Carl Sigman, Tadd Dameron / Música: Tadd Dameron
(Um dos primeiros sucessos na carreira de Sarah Vaughan, em 1946)
8. Mati Mati 6’38’’
Letra: Maria João / Música: Mário Laginha
9. When You Wish Upon a Star 2’37’’
Letra: Ned Washington / Música: Leigh Harline
(Esta canção, introduzida no filme “Pinóquio” da Disney em 1940, onde foi cantada por Cliff Edwards na personagem de Grilo Falante nos créditos iniciais e finais do filme, ganhou esse ano o Óscar da Academia para Melhor Canção Original, sendo ainda hoje considerada pelo Instituto Americano de Cinema como a melhor canção da Disney e uma das 100 melhores músicas de sempre num filme)
No dia 5 de Dezembro, no Centro Cultural de Belém, será a apresentação deste trabalho .
Ah, e tal...
«Obama pode ser desilusão
.
O Embaixador dos EUA em Lisboa, Thomas F. Stephenson, disse ontem que qualquer que seja o futuro presidente do seu país, pouco mudará na política externa. Numa conferência na Universidade de Coimbra, o diplomata garantiu que as posições dos dois candidatos "não são muito diferentes". Além disso admitiu que Barack Obama pode vir a ser uma desilusão para a Europa.»
Diário de Notícias
29/10/2008
29/10/2008
Homicídio de dois jesuítas na Rússia
Comunicado do Gabinete de Imprensa da Cúria Geral da Companhia de Jesus, em Roma
Roma, 29 octubre, 2008
FLASH
Asesinato de los Padre Jesuitas Otto Messmer y Víctor Betancourt en Moscú
El P. Víctor Betancourt, jesuita de Ecuador que trabajaba en el Instituto de Filosofía, Teología e Historia “Santo Tomás” de Moscú ha sido asesinado en el domicilio de la comunidad el sábado 25 de octubre por la noche. Al reentrar a la comunidad el lunes por la tarde día 27, después de un viaje al extranjero, el P. Otto Messmer, superior de la Región Rusa, ha sido asesinado en el mismo lugar. Al percibir su ausencia durante estos días, un compañero jesuita se dirigió al domicilio de la comunidad el martes 28 y se encontró con los cuerpos sin vida y con evidentes signos de violencia. Motivo por el que dio parte a la policía.
En estos momentos la policía desarrolla su investigación y no excluye ninguna hipótesis.
El P. Otto Messmer, ciudadano ruso, nació el 14 de julio de 1961 en Karaganda (Kazakhstan), en el seno de una familia profundamente católica de origen alemán. Entró en la Compañía el 1 de septiembre de 1982 en Vilnius, fue ordenado sacerdote el 29 de mayo de 1988 en Riga y emitió sus últimos votos en Novosibirsk el 7 de octubre de 2001. Desde el 13 de octubre del 2002 era el Superior de la Región independiente Rusa de la Compañía de Jesús. Dos hermanos jesuitas de Otto son Mons. Nicolás, obispo de Bishkek, en Kyrgyzstan, y Hieronymus, que pertenece a la Provincia de Alemania.
El P. Víctor Betancourt nació el 7 de julio de 1966 en Guayaquil, Ecuador. Entró en la Compañía el 14 de septiembre de 1984 en Quito y fue ordenado sacerdote el 31 de julio de 1997 en la misma ciudad. Hizo sus estudios en Argentina, Ecuador, Alemania e Italia. En Roma defendió su tesis de doctorado en Teología el año 2004. Desde el año 2001 formaba parte de la Región Rusa. Ha trabajado en pastoral vocacional y últimamente era Profesor de Teología en el Instituto Santo Tomás de Moscú.
El P. Adolfo Nicolás, General de la Compañía, invita a todos los jesuitas a mostrar su ayuda, apoyo y solidaridad con los compañeros de la Región Rusa, puesta a prueba en este momento, y expresa su profunda proximidad con las familias de los compañeros muertos. Agradece las muestras de cercanía que ha recibido de la Iglesia desde el primer momento en que ha habido confirmación de la noticia.
El P. General pide a toda la Compañía oraciones por el eterno descanso de los compañeros muertos y por el fin de toda violencia.
= FIN =
A não perder, HOJE
A Incubadora d'Artes volta a surpreender o público português com um concerto inédito que promete não deixar ninguém indiferente. Desta feita, depois do sucesso que foi o formato 3 Pianos com Bernardo Sassetti, Mário Laginha e Pedro Burmester, a Incubadora d'Artes traz até nós, HOJE , no Campo Pequeno, a lendária Count Basie Orchestra dirigida pelo maestro Bill Hughes e acompanhada de convidados muito especiais... Carlos do Carmo, Camané, Maria João, Manuela Azevedo e Lula Pena. Este concerto, único e inédito, irá percorrer os grandes clássicos do cancioneiro norte-americano, os famosos standards imortalizados por vozes como as de Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Billie Holiday, Ray Charles, entre tantos outros.
A escolha destes convidados tão especiais esteve relacionada não só com a sua mestria enquanto músicos, com a sua relevância no panorama nacional, mas também com a vontade de criar um espectáculo imprevisível: Carlos do Carmo e Camané representantes máximos do Fado, duas vozes que se destacam pela sua dedicacão, inovacão e consagracão do Fado como música nacional; Maria João, a mais importante e internacional intérprete portuguesa de jazz no feminino, uma voz capaz de se moldar a todos os estilos musicais, sempre à procura de novos desafios; Manuela Azevedo, dentro da pop made in Portugal, dona de uma voz que se destaca pela sua interpretacão, criatividade e expressividade; Lula Pena, uma das vozes mais carismáticas e secretas da nova música portuguesa, uma voz que navega entre o Fado, a música magrebina e o blues.
É de salientar a importância vital que a Count Basie Orchestra tem na música popular mundial, já que, entre tantos outros artistas, esta orquestra acompanhou em disco e ao vivo nomes como Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Ray Charles, etc. Estão reunidos todos os ingredientes para um espectáculo marcante.
A escolha destes convidados tão especiais esteve relacionada não só com a sua mestria enquanto músicos, com a sua relevância no panorama nacional, mas também com a vontade de criar um espectáculo imprevisível: Carlos do Carmo e Camané representantes máximos do Fado, duas vozes que se destacam pela sua dedicacão, inovacão e consagracão do Fado como música nacional; Maria João, a mais importante e internacional intérprete portuguesa de jazz no feminino, uma voz capaz de se moldar a todos os estilos musicais, sempre à procura de novos desafios; Manuela Azevedo, dentro da pop made in Portugal, dona de uma voz que se destaca pela sua interpretacão, criatividade e expressividade; Lula Pena, uma das vozes mais carismáticas e secretas da nova música portuguesa, uma voz que navega entre o Fado, a música magrebina e o blues.
É de salientar a importância vital que a Count Basie Orchestra tem na música popular mundial, já que, entre tantos outros artistas, esta orquestra acompanhou em disco e ao vivo nomes como Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Ray Charles, etc. Estão reunidos todos os ingredientes para um espectáculo marcante.
Constanze
Algo extraordinário, essa senhora à esquerda, de xaile, chama-se Constanze e um dia houve, em que conheceu, cantou, casou e dormiu com Mozart.
Há aqui qualquer coisa de muito bom com esta fotografia. Não é só o fundo despojado e em anúncio de tempestade, não é o Saca bicudo guardado pelo Centeno e pelo Hugo Pinheiro (bodyboarders), não é o dominio da bandeira portuguesa que alguns julgam foleira e eu, até gosto! É tudo. É quase um quadro, que representa, um qualquer encontro dos deuses da água. Mas aqui, com piada! Tipo emplastros. O Centeno e o Hugo surgem, como que ainda a festejar e aparecem por acaso a estragar a fotografia ao Saca. Ou então, é apenas o orgulho, de pertencer a uma tribo que faz, aquilo que poucos bicudos conseguem fazer. Nós festejamos a água e todos os que nela celebram, eles, protejem-se e julgam-se mais. No fim, ganhamos nós, porque está-se bem, só isso.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Se eu já estivesse na Índia hoje...
Shubh Diwali!
.
Hoje é dia de festa! O Diwali (Deepavali ou Deepawali) é uma festa religiosa conhecida também como o Festival das Luzes. Durante o Diwali, celebrado uma vez por ano, as pessoas estreiam roupas novas, partilham doces e há fogos de artifício. Esta festa celebra o assassinato de Narakasura, simbolizando a destruição das forças do mal, o que converte o Diwali num evento religioso
As luzes ou lâmpadas significam a vitória do bem sobre o mal dentro de cada ser humano. Mais informações AQUI
As luzes ou lâmpadas significam a vitória do bem sobre o mal dentro de cada ser humano. Mais informações AQUI
Muito a propósito, neste dia de vento...
"Escrevi teu nome no vento,
convencido que o escrevia
na folha do esquecimento
que no vento se perdia.
Ao vê-lo seguir envolto
na poeira do caminho,
julguei meu coração solto
dos elos do teu carinho.
Pobre de mim não pensava
que tal e qual como eu,
o vento se apaixonava
por esse nome que é teu.
Mas quando o vento se agita,
agita-se o meu tormento,
quero esquecer-te, acredita,
mas cada vez há mais vento."
por Carmo Rebelo de Andrade
Lendo os outros II...
"No meio daquilo que se designa internacionalmente por crise histórica, Portugal parece que nunca esteve tão bem. Há aumentos na função pública, garantias de vinte mil milhões de euros para os bancos, as obras públicas não param, o salário mínimo vai aumentar, os impostos começam a baixar e o défice nem se mexe."
Lendo os outros
«Uma notícia - a dada ontem pelo PÚBLICO sobre a violação pela Inspecção-Geral de Finanças de milhares de mensagens de e-mail de centenas de funcionários dos Impostos - e uma decisão política - o segundo veto do Presidente da República ao Estatuto dos Açores - confirmaram que, em Portugal, há noções elementares sobre o significado de viver em democracia que ainda não foram interiorizadas nem pelo Estado nem por muitos políticos. (...) Não é preciso, pois, ser muito sofisticado ou possuir um doutoramento em Direito Constitucional para perceber que mecanismos estabelecidos na Constituição da República não podem ser alterados por leis ordinárias, isto é, por leis que apenas requerem o voto de uma maioria simples dos deputados. Se esse procedimento fosse aceite pelo Presidente da República - e é esse tipo de procedimento que está em causa nalgumas disposições do Estatuto dos Açores - aquilo que se estaria a fazer era a aceitar que regras aprovadas por uma maioria qualificada podiam ser, depois, modificadas por uma maioria simples e conjuntural. Infelizmente todos os partidos políticos, mesmo aqueles que se manifestaram contra as normas em causa, como o PSD e o PCP, não tiveram a coragem de votar contra a versão final do Estatuto dos Açores, pois estávamos num período eleitoral. O que significa que todos os partidos estiveram dispostos a sacrificar regras centrais numa democracia em nome de benefícios políticos de curto prazo, o que é lamentável. Têm agora uma oportunidade de emendar a mão, uma vez que o diploma regressou à Assembleia e o Presidente até acrescentou novos argumentos na sua mensagem. Veremos se sabem discernir o que é essencial - o seu compromisso com as regras da democracia e da Constituição - do que é mesquinho - o cálculo político. A chave está nas mãos do PS. Se o caso do Estatuto dos Açores ilustra como muitos políticos se predispõem a violar as regras do jogo e a colocar em causa delicados equilíbrios de poderes, o episódio da violação de milhares de e-mails é o exemplo acabado de como, alegadamente em nome de um fim legítimo - evitar a violação do sigilo fiscal -, as autoridades não hesitaram em violar um número sem fim de direitos dos cidadãos. Só dentro da lei se pode combater os que violam a lei, sejam eles assassinos ou funcionários do fisco que passam a jornalistas informações confidenciais. Ora violar a correspondência privada - porque é disso que se trata - de centenas de funcionários dos impostos apenas porque essa correspondência foi trocada com jornalistas é algo que, à escala a que foi realizado, não se deve ter feito em Portugal desde que a PIDE deixou de violar as cartas enviadas ou recebidas por "suspeitos" opositores ao regime. É difícil enumerar todos os atropelos cometidos, já que a investigação foi feita sem que os próprios soubessem que eram suspeitos; já que a investigação violou um direito profissional dos jornalistas, o de preservarem o sigilo das suas fontes; já que é impossível saber quantas mensagens pessoais, porventura de natureza íntima, foram vasculhadas; já que tudo parece ter partido do capricho de um todo-poderoso director-geral que, tendo aceite um cargo público, não gostou que fossem publicamente revelados os seus rendimentos; já que até se pediu à Interpol para identificar o autor de um blogue, algo que só não foi por diante porque as leis nos Estados Unidos (onde está a sede da empresa que alberga o blogue) protege os registos de transmissões electrónicas. A leviandade com que sucessivos responsáveis políticos acompanharam o caso, a falta de controlo por tribunais independentes durante a maior parte do processo, tudo mostra que se continua a acreditar que os fins justificam os meios. O que é a porta de entrada para todo o tipo de abusos e autoritarismos. É por isso que vale a pena regressar a pensadores que conheceram bem ditaduras, como Bobbio, e que por isso sempre sublinharam a importância das regras em democracia. Regras que devem ser sempre respeitadas, seja-se deputado ou inspector das Finanças.»
José Manuel Fernandes, Público
via 'Portugal dos Pequeninos'
via 'Portugal dos Pequeninos'
Os Pequenos Crimes entre Colegas resultam de má formação, mau caracter e cobardia. No fim, os que têm as piores caracteristicas, vencem. É por aqui que a sobrevivência da espécie tem vindo a caminhar. Os Rasputine da história.
When I was a kid I used to pray every night for a new bicycle.
Then I realised God doesn’t work that way, so I stole
one and prayed for forgiveness.
- Emo Philips
When I was a kid I used to pray every night for a new bicycle.
Then I realised God doesn’t work that way, so I stole
one and prayed for forgiveness.
- Emo Philips
Just Give
«Why can´t we give love,give love,give love,give love,give love....
Cause love such an old fashioned word and love dares you to care
for the people on the edge of the night and love dares you to
change our way of caring about ourselves
this is our last dance
this is our last dance
This is ourselves
Under pressure!»
By Queen
Cause love such an old fashioned word and love dares you to care
for the people on the edge of the night and love dares you to
change our way of caring about ourselves
this is our last dance
this is our last dance
This is ourselves
Under pressure!»
By Queen
Hoje acordei mais ou menos assim...
"I got the call today, I didn't wanna hear
But I knew that it would come
An old true friend of ours was talkin' on the phone
She said you found someone
And I thought of all the bad luck,
And the struggles we went through
And how I lost me and you lost you
What are these voices outside love's open door
Make us throw off our contentment
And beg for something more?
I'm learning to live without you now
But I miss you sometimes
The more I know, the less I understand
All the things I thought I knew, I'm learning again
I've been tryin' to get down to the Heart of the Matter
But my will gets weak
And my thoughts seem to scatter
But I think it's about forgiveness
Forgiveness
Even if, even if you don't love me anymore
These times are so uncertain
There's a yearning undefined
...People filled with rage
We all need a little tenderness
How can love survive in such a graceless age
The trust and self-assurance that can lead to happiness
They're the very things we kill, I guess
Pride and competition cannot fill these empty arms
And the work I put between us,
Doesn't keep me warm
I'm learning to live without you now
But I miss you, Baby
The more I know, the less I understand
All the things I thought I figured out, I have to learn again
I've been tryin' to get down to the Heart of the Matter
But everything changes
And my friends seem to scatter
But I think it's about forgiveness
Forgiveness
Even if, even if you don't love me anymore
There are people in your life who've come and gone
They let you down and hurt your pride
Better put it all behind you; life goes on
You keep carrin' that anger, it'll eat you inside
I've been tryin' to get down to the Heart of the Matter
But my will gets weak
And my thoughts seem to scatter
But I think it's about forgiveness
Forgiveness
Even if, even if you don't love me anymore
I've been tryin' to get down to the Heart of the Matter
Because the flesh will get weak
And the ashes will scatter
So I'm thinkin' about forgiveness
Forgiveness
Even if, even if you don't love me anymore"
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
A não perder, hoje
É hoje lançado na Fundação Calouste Gulbenkian, às 18H30, o novo livro de Rui Ochôa.
Neste álbum, Rui Ochôa, prestigiado fotojornalista português do jornal Expresso, revela o resultado do levantamento fotográfico que realizou, no âmbito da sua participação na equipa de trabalho da Fundação Calouste Gulbenkian encarregue de recuperar um conjunto de obras erguidas pelos portugueses nos séculos XV e XVI.
Foi um levantamento que levou Rui Ochôa a locais dispersos por mais de uma dezena de países: desde a sinagoga em Amesterdão, a Goa e Cochim (na Índia), à Fortaleza de Mombaça, no Quénia, ao Bangladesh, Sri Lanka, Benin, Brasil, Uruguai, Arzila e Safim (em Marrocos), à fortaleza de Malaca (na Malásia) e ao Irão (ilha e fortaleza de Ormuz).
Destas viagens Rui Ochôa coligiu um impressionante acervo de milhares de imagens caracterizadoras não apenas das próprias construções como também do seu enquadramento humano, reunindo este álbum uma selecção desse espólio.
Título: Portugal, tão Longe
Autor: Rui Ochôa
N.º Págs: 250
Ano de edição: 2008
ISBN: 978-989-622-139-3
Formato: 30x30
PVP: 75 Euros
[Escrito] Em dia de aniversário...
[Foto: "caminhos da luz" de joaquim paulino in: olhares.com]
2008.Out.26
Ver o sorriso da minha mãe, do meu pai, dos meus melhores amigos. Celebrar com eles a vida. Sim, hoje é Natal. A Encarnação acontece em mim, numa recordação vivida em conjunto numa refeição. Festa de vida... Sentida.
Sinto-me feliz! Sou... Recordo momentos, histórias, sentimentos, conversas, encontros, celebrações. É um misto de tanto.
Sinto-me feliz! Sou... Recordo momentos, histórias, sentimentos, conversas, encontros, celebrações. É um misto de tanto.
E aqui estou, em dia de aniversário, em viagem... Sou em caminho e, simbolicamente, neste dia da celebração da vida estou em viagem de regresso, de ida, mas de volta. Viagens de coração, viagens de vida. Vida, palavra sentida neste dia... em que o Evangelho nos fala de Amor. O resumo da História, do sentir, do acompanhar, do seguir... no fundo o resumo do viver...
"Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo..."
Três pólos do Amor, três vivências encarnadas do sentimento de concentrar o Divino no Humano. Abraço-Te.
Senhor, posso encarar e encontrar a vida e a tua presença na mesma forma diferente - tenho-te falado disso tantas vezes -, mas é uma sensação de Te revelar que se dá em mim... Estava hoje na Missa e pensava que está "tudo" trocado... Sim, milhares Te celebram, mas... será uma celebração de vida? Bem, não me quero repetir... Esgoto-me nestes pensamentos. Não quero ser alimentado por esta forma de ver... Mas também não quero fugir. Não posso... Recordo imediatamente o rasgo de Amor.
Dá-me o mundo a conhecer. Abre-me os horizontes...
Faz-me revelar-te mais e mais... Mostra-me os caminhos do Sagrado...
Faz-me Amar-Te! No outro, no próximo, no mundo... Mais e Mais...
domingo, 26 de outubro de 2008
New blog on the block
"Estou farto do estado de degradação moral a que Portugal chegou. Basta de Sócrates, de Ferreira Leite, de Magalhães e do Malato! Basta de políticos irresponsáveis e de cidadãos amorfos! Basta de gente pretensiosa e de intelectuais de pacotilha! Basta de um país de faz-de-conta com cérebros de faz-de-conta e opinion-makers de faz-de-conta. Basta de liberais, de conservadores, de esquerdalhos e de radicais. Basta de governo e basta de oposição. Em resumo, basta!! Portugal esgotou-se por isso o último que apague a luz e feche a porta."
sábado, 25 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Ensinamento
«Confundimos as ideias com as paixões: gosto logo é bom, não gosto logo é mau.»
António Lobo Antunes
Ensinamento da semana
«A razão de ser de vivermos optimistas é acreditarmos estupidamente que o melhor está para vir.»
Peter Ustinov
Peter Ustinov
Numa página aqui ao lado
"Tradicionalmente - tínhamos de começar por esta palavra - o texto permanente num blog destina-se a explicar ao leitor incauto ao que vêm os autores. Já andamos nisto há tempo suficiente para saber que as coisas ganham vida própria quando lhes sopramos palavras. Não adianta prometer muito. Por isso, não prometemos nada. Conhecemo-nos há um par de anos. Ombreámos em lutas duras que perdemos. Coincidimos no essencial e discrepamos em tudo o resto. E gostamos uns dos outros. Não abdicamos das ideologias, mas sabemos que provam mal quando são aplicadas em estado puro. Tendem a descurar o seu fim último: a Pessoa e o bem-comum. Não duvidamos da necessidade de fazer abrandar o abraço sufocante do Estado mas desconfiamos dos que lhe querem cortar os braços. Ah, e estamos fartos de radicais, anti-clericais, engenheiros sociais e outros que tais!
Nem tanto ao mar..."
Como se dizia não sei onde, there is a new blog in the block. Em tendo o João Vacas, é bom de certeza! Vai já ali para a coluna dos blogs que O.Insecto lê.
Sarah Palin afirmou and I quote without translation in order to not disturb some readers I think I will see Jesus comeback to earth in my lifetime
tudo aqui. em Portugal, se alguém chegasse tão longe, possivelmente, bem não sei. O herman foi afastado por brincar com figuras históricas, e possivelmente, quem o afastou, nem fazia ideia quem estas eram.
tudo aqui. em Portugal, se alguém chegasse tão longe, possivelmente, bem não sei. O herman foi afastado por brincar com figuras históricas, e possivelmente, quem o afastou, nem fazia ideia quem estas eram.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
o primeiro encontro. um caminho feito
a pensar na tua cara, quando te virasses
chamado pela minha mão no teu braço
esperavas também o contrário do que tivemos,
aparecemos desde logo, um de frente para o outro.
parece que nascemos assim já, descendentes
do mesmo futuro. e um mesmo ascendente
um sobre o outro, admiração, êxtase,
boca seca quando ao teu lado.
sabias que por mim bastava ficar
por ali
a olhar-te
a pensar na tua cara, quando te virasses
chamado pela minha mão no teu braço
esperavas também o contrário do que tivemos,
aparecemos desde logo, um de frente para o outro.
parece que nascemos assim já, descendentes
do mesmo futuro. e um mesmo ascendente
um sobre o outro, admiração, êxtase,
boca seca quando ao teu lado.
sabias que por mim bastava ficar
por ali
a olhar-te
É isso aí...
Sporting
A small step to the Champions e no top 16 Europeu.
Liedson
Quase Português!
Polga
Jogo Incrível.
Derlei
Ninja com passe mágico para golo.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Até dia 9 de Novembro, só uma coisa interessa, Sporting.
Hoje joga-se para a Champions, o resultado que daqui sair, animará as cabeças verdes nos próximos tempos, não muitos, logo no dia 4 de Novembro, recebemos o Barcelona em Alvalade e no dia 9 há a final antecipada da Taça, um Sporting - Porto.
Jesualdo joga para a desforra das últimas 2 edições e Paulo Bento para a manutenção na prova e disputa da terceira taça consecutiva, para a desforra da derrota na liga e para o seu futuro à frente dos Leões.
Pelo meio, é obrigatório vencer o Paços de Ferreira e o Leixões.
Já tivemos semanas negras, o ano passado foi mato, mas estas duas, d....
Hoje joga-se para a Champions, o resultado que daqui sair, animará as cabeças verdes nos próximos tempos, não muitos, logo no dia 4 de Novembro, recebemos o Barcelona em Alvalade e no dia 9 há a final antecipada da Taça, um Sporting - Porto.
Jesualdo joga para a desforra das últimas 2 edições e Paulo Bento para a manutenção na prova e disputa da terceira taça consecutiva, para a desforra da derrota na liga e para o seu futuro à frente dos Leões.
Pelo meio, é obrigatório vencer o Paços de Ferreira e o Leixões.
Já tivemos semanas negras, o ano passado foi mato, mas estas duas, d....
Quando inaugurou a grande obra do regime de CS, uns amigos estudantes de arquitectura foram visitar o CCB. Vieram de lá a dizer que havia frestas entre os blocos, visiveis até para quem não repara.
O Pereira Leal já saíu da Gulbenkian?
É nas pequenas coisas, em nada deixar ao acaso, quando os mais pequenos pormenores são exemplares... que a Fundação Gulbenkian anda a Falhar.
E fica-lhe muita mal.
O Pereira Leal já saíu da Gulbenkian?
É nas pequenas coisas, em nada deixar ao acaso, quando os mais pequenos pormenores são exemplares... que a Fundação Gulbenkian anda a Falhar.
E fica-lhe muita mal.
Virá-los do Avesso
Agarramo-nos ao cachecol verde (espera-se 4º na Ucrania hoje) e pegamos fogo ao campo (com minis). O Sporting decide hoje a permanência na Champions.
Leio um texto na Visão, «Em busca do sonho», sobre as vitimas do processo Casa Pia e lembro-me que enquanto o processo já conta com 400 sessões em tribunal e milhares de páginas, vamos esquecendo a dor de quem foi violado, abusado e a quem foi desfeita a sua vida.
Venha justiça e espero apenas que este processo não acabe as vitimas a serem condenados por difamação. A ver vamos…
Venha justiça e espero apenas que este processo não acabe as vitimas a serem condenados por difamação. A ver vamos…
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Boas notícias
Katia Guerreiro assina hoje o contrato com nova editora, tornando-se a primeira artista portuguesa a fazê-lo desde que a Sony Music adquiriu a BMG. A fadista estreia-se também como autora, ao lado de Rui Veloso, no seu novo álbum "Fado", que será editado a 17 de Novembro pela Sony Music. "A voz da poesia" é o tema assinado por Katia Guerreiro musicado por Rui Veloso, inserindo-se num alinhamento que inclui poemas de Maria Luísa Baptista, que colabora com a fadista desde o seu primeiro álbum, e de Fernando Tavares Rodrigues, "um nome esquecido da poesia portuguesa", como a cantora assinalou à Lusa. "Ao ter tido conhecimento da sua história, decidi homenageá-lo", explicou.
António Gedeão, Vinicius de Moraes e Florbela Espanca são outros dos poetas escolhidos. De Vinicius, interpreta "Soneto da separação", com música de José Niza, que já compusera para a artista. O álbum inclui ainda uma versão do mesmo poema dito pelo actor Diogo Infante. Relativamente a compositores, além de Veloso, o álbum inclui músicas de Pedro Pinhal, que tem composto para Joana Amendoeira, e Mário Pacheco, que compôs a música para "Cavaleiro monge" (Fernando Pessoa). Pinhal compôs "Estranha paixão", e Pacheco "A nossa gente, o nosso fado".
Um outro tema incluído no álbum é "Lisboa", com a assinatura de Charles Aznavour, de quem Amália gravara na década de 1960 "Ay, mourir pour toi". Katia Guerreiro esclareceu que a gravação deste tema "é uma homenagem ao público francófono" que desde o início tem acompanhado a sua carreira.
Com a fadista estão os músicos que habitualmente a acompanham: Paulo Valentim (guitarra portuguesa), João Mário Veiga (viola) e Rodrigo Serrão (contrabaixo).
Este será o quarto álbum de Katia Guerreiro, depois de "Fado maior" (2001), "Nas mãos do fado" (2003) e "Tudo ou nada" (2005).
António Gedeão, Vinicius de Moraes e Florbela Espanca são outros dos poetas escolhidos. De Vinicius, interpreta "Soneto da separação", com música de José Niza, que já compusera para a artista. O álbum inclui ainda uma versão do mesmo poema dito pelo actor Diogo Infante. Relativamente a compositores, além de Veloso, o álbum inclui músicas de Pedro Pinhal, que tem composto para Joana Amendoeira, e Mário Pacheco, que compôs a música para "Cavaleiro monge" (Fernando Pessoa). Pinhal compôs "Estranha paixão", e Pacheco "A nossa gente, o nosso fado".
Um outro tema incluído no álbum é "Lisboa", com a assinatura de Charles Aznavour, de quem Amália gravara na década de 1960 "Ay, mourir pour toi". Katia Guerreiro esclareceu que a gravação deste tema "é uma homenagem ao público francófono" que desde o início tem acompanhado a sua carreira.
Com a fadista estão os músicos que habitualmente a acompanham: Paulo Valentim (guitarra portuguesa), João Mário Veiga (viola) e Rodrigo Serrão (contrabaixo).
Este será o quarto álbum de Katia Guerreiro, depois de "Fado maior" (2001), "Nas mãos do fado" (2003) e "Tudo ou nada" (2005).
(E eu, que já ouvi, posso garantir que é fabuloso!)
A minha vida no Google
Fiz uma pesquisa no Google com o meu nome e fiquei a descobrir que sou jogador de futebol, estou preso no Brasil por traficar droga, sou cantor pimba e muito, negro (mas essa característica depende de país para país), feio e muito bimbo. Uma tragédia!
Aconselho a quem seja sensível a estas coisas sobre a sua identidade não faça o mesmo que eu. É que uma pesquisa destas pode causar graves danos psicológicos.
A única parte boa é que me mantenho de facto anónimo!!Graças a Deus.
Aconselho a quem seja sensível a estas coisas sobre a sua identidade não faça o mesmo que eu. É que uma pesquisa destas pode causar graves danos psicológicos.
A única parte boa é que me mantenho de facto anónimo!!Graças a Deus.
Capitães da Areia
É o bodyboard a fazer o que o surf não consegue, criar campeões. Hugo Pinheiro e o Manel Centeno no podium. São dois dos nossos Capitães da Areia.
A competição é o ISA World Surfing Games, qualquer coisa como uns Olimpicos. Foi na costa, na praia do CDS, este fds que passou.
Hoje acordei mais ou menos assim...
"Lave
Ma mémoire sale dans son fleuve de boue
Du bout de ta langue nettoie-moi partout
Et ne laisse pas la moindre trace
De tout ce qui me lie et qui me lasse
Hélas ..
Chasse
Traque-la en moi, ce n'est qu'en moi qu'elle vit
Et lorsque tu la tiendras au bout de ton fusil
N'écoute pas si elle t'implore
Tu sais qu'elle doit mourir d'une deuxième mort
Alors tue-la encore
Pleure
Je l'ai fait avant toi et ça ne sert à rien
A quoi bon les sanglots, inonder les coussins
j'ai essayé, j'ai essayé
Mais j'ai le coeur sec et les yeux gonflés
Mais j'ai le coeur sec et les yeux gonflés
Alors...
Brûle
Brûle quand tu t'enlises dans mon grand lit de glace
Mon lit comme une banquise qui fond quand tu m'enlaces
Plus rien n'est triste, plus rien n'est grave
Si j'ai Ton corps comme un torrent de Lave
Ma memoire sale dans un fleuve de boue"
(para te dizer que as saudades não desaparecem assim...)
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Tinhas a mania de andar só com uma meia. Não sei se parecias uma mendiga ou uma índia. Mas eras sem dúvida uma obra de arte. Até havia quem te chamasse uma canário.
E sempre preferiste os copos e a tua ginja, ai se preferiste!
Mas olha hoje estás velha, não sabes das chaves de casa e nem o elevador sabes usar. Perdeste todo o teu lado oriental.
E sempre preferiste os copos e a tua ginja, ai se preferiste!
Mas olha hoje estás velha, não sabes das chaves de casa e nem o elevador sabes usar. Perdeste todo o teu lado oriental.
És uma mortalha já fumada.
Por mim colocava-te uma placa a dizer. «Fechado para obras para o resto da minha vida».
Sim, aceito e não vais esperas mais por mim, foi o que me disseste, Alice. E logo os teus lábios tocaram os meus, seguido de um copo de vinho.
Engasguei-me quando interrompeste o silêncio para dizeres. “Encontramos o nosso norte”.
Senti de imediato uma grande vontade de fumar e os teus olhos diziam bebé.
Pediste-me para te tocar, tocar à séria, “toca-me, toca-me e aqui”. Era o teu mamilo. Puxaste-me a mão e obrigaste-me a tocar-te. Não que não quisesse mas não dessa maneira.
Hoje já lá vão 15 anos e o nosso norte foi o nosso sul e o nosso bebé queres que seja só teu.
Ficou-me o engano e a memória do toque no teu mamilo.
Engasguei-me quando interrompeste o silêncio para dizeres. “Encontramos o nosso norte”.
Senti de imediato uma grande vontade de fumar e os teus olhos diziam bebé.
Pediste-me para te tocar, tocar à séria, “toca-me, toca-me e aqui”. Era o teu mamilo. Puxaste-me a mão e obrigaste-me a tocar-te. Não que não quisesse mas não dessa maneira.
Hoje já lá vão 15 anos e o nosso norte foi o nosso sul e o nosso bebé queres que seja só teu.
Ficou-me o engano e a memória do toque no teu mamilo.
Lendo os outros
"César ganhou as eleições. Resultado esperado. Perdeu 6% em relação a 2004. Perdeu 15.000 votos apesar de existirem mais 10.000 inscritos. Perdeu um deputado e isto apesar de existirem mais 5 no total."
31 da Armada
Contra Salazar
Quando em 25 de Abril de 1974 a Revolução dos Cravos pôs termo ao regime totalitário de Marcelo Caetano, não era previsível que a escalpelização do espólio de Fernando Pessoa viesse revelar um anti-salazarista inesperado: o próprio Fernando Pessoa. Os textos reunidos em Contra Salazar revelam como foi profunda a aversão do autor da Mensagem ao ditador santacombadense, e, sobretudo, que o rancor que estes textos manifestam tinha na sua base motivações tão nobres como o repúdio do autoritarismo do Estado corporativo e a defesa da liberdade de expressão.
Gsolidário
Enviaram-me um mail a informar desta nova iniciativa. O Gsolidário - www. gsolidario.org - é um site de pesquisa que utiliza o motor de busca do Google. Os resultados apresentados no Gsolidário são os mesmos resultados obtidos quando a pesquisa é feita no Google. A diferença é que ao pesquisar no Gsolidário estamos a ajudar a angariar dinheiro para instituições de solidariedade social.
Telefonei para alguns contactos de instituições e confirmaram-me que o projecto é credível.
Telefonei para alguns contactos de instituições e confirmaram-me que o projecto é credível.
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