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«Não há um computador mais ibero-americano do que este, desde logo porque se chama Magalhães - e não há nome mais ibero-americano do que Magalhães», disse, acrescentando que todos os seus assessores usam diariamente o Magalhães para o seu trabalho. «Não precisam de mais nada», reforçou, acrescentando que o Magalhães é um «computador de última geração», dotado de um processador da Intel, construído em Portugal e que está a ser distribuído nas escolas do ensino básico em Portugal. «Foi pensado para as crianças e por isso é resistente ao choque. O Presidente Chávez já o atirou ao chão e não o conseguiu partir».
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