[Secção outros tons enquanto escuto a oração em LabOratório na SEEI, ainda com muitos ecos de ontem de Transverse Orientation, obra coregráfica arrebatadora de Dimitris Papaioannou] É preciso deixar que a pele se torne lugar de luz. Passo ante passo, fazer caminho a que o olhar amanheça para lá de suposições, modelando desde o que é. Duro, violento, alegre ou pacificado. Somos chamados a voltar ao nu do paraíso, deixando que o banal se entrecruze com o extraordinário, e desde essa beleza de segundos sem excepção permitir Deus brotar em terra aberta de água viva. E nenhum corpo, n’Ele, foi, é ou será esquecido. Isso também é Natal, com a pele a ser luz.
sábado, 4 de dezembro de 2021
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