[Secção outros tons quando tanto acontece pelo mundo] Haverá um dia em que o corpo não será fronteira, mas casa. A porta aberta sem trinco. À entrada, os sapatos ficam, deixando os pés tocar o sagrado de cada ser. No jardim, a mesa com refrescos e muitas cadeiras. E pufos. E toalhas estendidas a acolher o espreguiçar de tanto sofrimento. Tudo a dar lugar a quem queira participar do todo. As cores são bem-vindas à dança, permitindo que se possa respirar sem medo, livremente. Haverá um dia.
quinta-feira, 28 de maio de 2020
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