quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Estereótipos



Brian Yen

(Versión en español en los comentarios)


Há dias que me sinto meio perdido neste mundo. Talvez seja da chuva ou então da quantidade de opiniões de cariz ideológico que proliferam [e só fazem mal]. Quando vou, por exemplo, no metro, olho para as pessoas e vejo gente de todo o género e feitio. Apercebo-me que é tão fácil entrar em estereótipos: preto = vagabundo; mulher de mini-saia = prostituta ou vadia; gay = bichona; tem mala de Louis Vuitton = consumista; árabe = terrorista; lê o jornal gratuito “Metro” = inculto; crente ou religioso = antiquado… e por aí fora. Uma das minhas batalhas é que o ser humano seja mais humano. Não significa sermos amiguinhos uns dos outros, todos muito felizezinhos e contentinhos da vida. Significa pensar que a pessoa não se reduz a uma característica e se uns tiveram ajudas e aproveitaram, outros não aproveitaram e outros ainda: “Ajuda? O que é isso?”. Tento fazer o esforço de não julgar a partir das aparências… sobretudo por já ter sentido o peso do julgamento.

1 comentário:

  1. Estereotipos

    Hay días que me siento medio perdido en este mundo. Probablemente sea de la lluvia o entonces de la cantidad de opiniones de cariz ideológico que proliferan [y solo hacen mal]. Cuando voy, por ejemplo, en el metro, miro las personas y veo gente de todo genero y tipo. Me apercibo que es tan fácil entrar en estereotipos: negro = vagabundo; mujer de mini falda = prostituta; gay = “loca”; tiene maleta de Louis Vuitton = consumista; árabe = terrorista; lee el periódico gratuito “Metro” = inculto; creyente o religioso = anticuado… y por delante. Una de mis batallas es que el ser humano sea más humano. No significa ser amiguitos unos de los demás, todos muy felizitos y contentitos de la vida. Significa pensar que la persona nos se reduce a una característica y si unos tuvieron ayudas y aprovecharon, otros no aprovecharon y otros aún: “¿Ayuda? ¿Qué es eso?”. Intento hacer el esfuerzo de no juzgar a partir de las apariencias… sobre todo por ya haber sentido el peso del juicio.

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