terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Outra forma de pensar o ano que começa...




Bom dia. Bom ano. Acordámos todos. Absorvemos o universo inteiro. Pelo menos do acontecer diário. Com surpresas. Desejos ardentes de novidades. Mesmo que sejam repetições do mesmo carimbo que apenas altera as datas. Cheias de notas. Musicais. Não numeradas da forma que leva a perder o sentido profundo das coisas. Da realidade feita poesia. Que não se paga. Simplesmente se vê. Cheira. Toca. Ouve. Saboreia. Como gosto de o fazer contigo. Tudo. Partilhar tudo. Com Tempo. Com Espaço. Escolhido por ambos os passos direccionados. Sorrateiramente desnivelados. Sem “ganas” de outros registos. Ou arquivos. Ainda que a história fique a meio. Há sempre a possibilidade de novos rumos. Fios e fios de comunicação levam-nos até ele(s). Basta sonhar. Despertar. Entre o sol ou nuvens. Vislumbrar que o fim também é princípio. E oportunidade. No novo amanhecer...  diria bom.



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