Paulo Duarte sj: Deus e a Dança
Calcorreámos o Museu do Oriente para cima e para baixo, entrámos em todos os corredores, experimentámos todas as portas, abriamos umas, outras não, descemos escadas, voltámos a subir, imaginámo-nos num síto, no outro, uma sala grande com muita luz, vazia, um corredor verde, uma janela sobre o rio. Mas nada servia. Voltámos ao auditório e continuava aquela movimentação toda a anteceder o espectáculo de Saju George, o jesuíta bailarino. Já estava a sentir que aquilo não ia dar nada, que iríamos ter que adiar para outra oportunidade.
Foi então que uma responsável do museu gritou do palco lá para cima: “vamos fazer silêncio!”. O pessoal respondeu com um profissionalismo impressionante e o Paulo e eu pudemos então instalar-nos no próprio palco. Até parecíamos pessoas importantes com uma equipa às nossas ordens.
Conversámos uns minutos. Sempre tinha desejado fazer estas perguntas ao Paulo. Falar com ele sobre a sua paixão por Deus e pela dança. E nada como uma entrevista para poder fazer as perguntas que sempre lhe quis fazer.
1. Como foi o último espectáculo do Emílio Cervelló?Foi então que uma responsável do museu gritou do palco lá para cima: “vamos fazer silêncio!”. O pessoal respondeu com um profissionalismo impressionante e o Paulo e eu pudemos então instalar-nos no próprio palco. Até parecíamos pessoas importantes com uma equipa às nossas ordens.
Conversámos uns minutos. Sempre tinha desejado fazer estas perguntas ao Paulo. Falar com ele sobre a sua paixão por Deus e pela dança. E nada como uma entrevista para poder fazer as perguntas que sempre lhe quis fazer.
2. Curiosamente fizeste o percurso inverso em relação ao do Emílio...
3. Como descobriste a dança?
4. O que é para ti dançar?
5. Como é que a dança pode falar de Deus?
6. Qual foi o momento mais especial que viveste na dança?
Para aprofundar:
Entrevista com o Emílio Cervelló
Great man!
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