Fechar as asas

Um voo, sobretudo de um pequeno insecto, é sempre curto. O meu voo chegou ao fim.

Por razões pessoais deixarei, a partir de hoje, de colaborar neste blog. Mas não deixarei de a ele estar ligado pela leitura diária, pelo comentário e pela amizade ao Pedro, que generosamente me convidou e me deu asas para voar neste espaço e a quem do fundo do coração agradeço e aos Morgado Louro e ao Tiago Cardoso, pela admiração pelo Paulo, sj, com quem tanto me identifico na Fé e nesse hino ao Amor de Deus que incessantemente entoa, e pela Moura, que gostaria de poder ler mais vezes.
Aos que tiveram a paciência de me ler e comentar o meu agradecimento.