Ultimamente tenho-me demorado no Hospital Amadora-Sintra. As peripécias vão desde chamarem Manel a Miguel, ou dizer que o jovem nasceu em 1850. No meio disto tudo, de bom, sobra alguma pluralidade, espelho da sociedade portuguesa actual, os enfermeiros Igor e Juan, são ajudados pela Dulcineia e uma Cabo-Verdiana que não fixei o nome.
Tenho a mania de só ver televisão, para descansar durante 5-10m, ontem tropecei no programa do António Barreto, precisamente sobre os fluxos migratórios em Portugal. Depois uma inflexão, apareceu um sujeito a defender os horizontes que a guerra colonial abriu. "Graças à guerra eu e muitos de nós vindos do interior, aprendemos a ler e a escrever". As fábricas de conservas também prosperaram... no entanto há sempre alguém que perde.
Por falar em atuns, a Sushimania está a dar cabo da população mundial desta espécie (o Azul)... Pensem nisso quando pedirem o próximo Temaki!
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