2 edições seguidas do Público, 3 notícias à volta da Alheira.
A primeira refere a existência de uma bactéria causadora entre outras coisas de uma forma de meningite e abortos espontaneos - dia 8 - (é claro, em mulheres grávidas, não confundir com os efeitos semelhantes, mentais, derivados do consumo de cogumelos mágicos);
a segunda - dia 9 - desmente a notícia anterior publicando a opinião de especialistas que não me dei ao trabalho de ler;
a terceira - hoje também - traça o elogio da Alheira, uma página inteira com fotografias a cores do enchido criado pelos judeus para driblar a inquisição e seus filhos.
Nada disto seria extraordinário, se não fosse tão evidente, a campanha de informação e de contra-informação à volta da Alheira.
Pior, se a intenção é reagir à notícia inicial, (Há crise na Alheira), a resposta é espatafurdia.
O mais curioso é levantar, a suspeita sobre a existência de uma confraria secreta da Alheira, responsável por mover todas estas acções de resposta e lavagem de imagem.
Engraçado o mundo em que nos movemos, tece teias que...
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