Estreia esta 5f o segundo painel de Clint Eastwood sobre a II Grande Guerra Mundial e, dissertação sobre a alma humana às turras num rochedo plantado em solo sagrado japonês. Se As Bandeiras dos Nossos Pais não é um grande filme (é bom apenas), este, Cartas de Iwo Jima, parece ter tudo para se tornar num dos épicos do cinema. Eastwood é o um Griffith renascido, mantém acesa a chama do cinema, reproduzir (não apenas o sonho) mas o Homem. Incendeia-nos, comove-nos, destroi alicerces, gera Homens-novos. Pessoalmente, acho os japoneses cinematograficamente absorventes. O que espero é que a classe e o classicismo de Eastwood renasçam (neste tempo vintage) num novo Kurosawa.
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