Conheço alguém que sempre que vê algo que o estimule, Sorri. Conta que se está sozinho, se calha repararem nele, as pessoas o olham com ar estranho. Sophia, que adorava andar por Lisboa também tinha gestos que pareciam loucura quando exaltante chamava a atenção de quem passava para uma janela com vista para alguma coisa.
Num outro olhar, o tal do polícia de bigode e tudo, já não é tão comum o próximo interessar-se por alguém. Já podes cair fulminado no meio da rua que talvez ninguém te ligue puto.
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