"... e um dia deslizei. Ela tinha um sorriso gentil com duas covinhas na face que não sei porquê refinam sempre a graça de uma mulher, chamava-se Laura. Laura é um nome aberto como um lirio branco mas em mais áspero. Áspero vitalizado gracioso. Suave. E um dia colhi-o. "
Vergilio Ferreira
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