[Coisas do quotidiano em Paris - em modo “outros tons”]
Il faut tenter de vivre,
é o mínimo.
Por isso ganho tempo
na leitura
de pedras feitas carne
de olhares transformadores
de toques entre a roupa,
a pele, o vento, a tua mão.
Il faut tenter de vivre,
não permitindo o peso
do irreparável, do nunca mais.
E doo amor,
enquanto vivo,
enquanto vives.
[Foto: Olhei para o lado, o título do capítulo chamou-me. Apenas pedi licença para tirar a foto, não quis saber qual era o livro. A abertura do capítulo e as primeiras frases bastaram-me.]
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