Pedro Pablo Achondo,ss.cc.
[Secção “coisas da e para a tese”] Uma pessoa lê isto (e cita, claro): “A dança confirma a pertença do ser humano ao universo e aos seus componentes mais profundos: a gravidade, o silêncio, o sagrado. Mesmo fora do santuário, ela está plena de sentido ritual. Rito de un espectáculo que, desde a sua preparação à sua realização e à sua representação, é comunhão. Rito de uma prática refinada que instaura, no seu lugar de celebração, uma relação privilegiada com o mestre, num acto de despertar e de iniciação. Rito do corpo, que se escuta, do qual cuidamos, em analogia com o sentido antigo do corpo-templo.” Dominique Dupuy, coreógrafo e bailarino. Depois, para terminar o dia, danço, por um lado, agradecido pela vida e, por outro, a recordar todos os que estão em sofrimento, de forma especial, os que perderam familiares e amigos no Mediterrâneo e no Nepal.
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