Escultura: “Árvore da Vida” de Stefan Szczesny
Este fim-de-semana, em particular o dia de hoje, vejo-o a partir da vida: a de Portugal, a de alguém que parte e a da família. 1) Portugal celebra a sua História. Mais ou menos simpática, é a que é. Querer modificá-la ou ignorá-la é, tal como na história pessoal, enganar-se, buscando a inexistente perfeição. Se há podres ou momentos menos felizes, aproveitemos para olhar para eles evitando, assim, de os repetir. 2) Não se fica indiferente quando alguém tão novo parte. Li a oração que Rodrigo Menezes escreveu há dias e é de pensar em alguém que estava em busca. Acredito que já está a viver o encontro. 3) Começou o Sínodo sobre a família. Mais do que mudanças radicais, espero que se escute a realidade, não a partir de abstracções ou idealizações, mas do concreto, aceitando os Sinais dos Tempos para se viver a proposta do Espírito para a actualidade. Na Missa de hoje, em Avignon, rezei pela Vida.
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