[Coisas do quotidiano em Paris] Estávamos de conversa, acompanhados pelo Sol de Outono que fazia avivar as cores de fogo e a vontade de passear. Gente e gente por ali, à volta do lago, entre filhos, pais, avós, junto com namoros (fugazes) e leituras final de tarde. Mesmo final… pois começou o ritual de adormecer as folhas por cair, chamando à movimentação geral de novos andamentos: “Messieurs-dame on ferme !”, cantado ao jeito de anúncio do programa de espectáculo de l’Ópera Garnier ou Bastille. Aqui, apenas será a orquestra do vento e o bailado das árvores… em exclusivo para os seres da noite. Esses que despertam depois de todos terem saído.
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