Martin Klimas
(Versión en español en los comentarios)
A queda do deus-comércio! Tinha 17 anos. Era tal o sonho de ser veterinário que prometi ir cada sábado, ao longo do 12.º ano, pôr uma rosa branca na capela do Santíssimo da Igreja Matriz de Portimão. Punha a rosa, rezava um Pai-nosso e dizia: “Senhor, se eu entrar em veterinária em Lisboa, virei aqui com um ramo de 17 rosas (a minha idade), como agradecimento!” Chegou o dia e: “Não colocado”. Foi uma grande sensação de frustração [deixo para outro post]. Nessa tarde, voltei à Igreja: “Como sabes, não entrei. Mas trago-te uma rosa. Agradeço-te a vida. Simplesmente, nada mais”.
La caída del dios-comercio
ResponderEliminar¡La caída del dios-comercio! Tenía 17 años. Era tal el sueño de ser veterinario que prometí ir cada sábado, al largo de mi 3.º de la ESO, poner una rosa blanca en la capilla del Santísimo de la Iglesia Matriz de Portimão. Ponía la rosa, rezaba un Padre-nuestro y decía: “Señor, si yo entrar en veterinaria en Lisboa, vendré aquí con un ramo de 17 rosas (mí edad), ¡dándote gracias!” Llegó el día y: “No colocado”. Fue una gran sensación de frustración. [dejo para otro post]. En esa tarde, volví a la Iglesia: “Como sabes, no he entrado. Pero te traigo una rosa. Te agradezco la vida. Sencillamente, nada más”.
Já seria o "chamamento" (peço desculpa se o termo não é este!)?
ResponderEliminarCom 17 anos seria mais "normal" sentir-se revolta, digo eu...
Eheheh, "je suis", pode-se usar esse termo. ;)
EliminarNão sei se seria o chamamento... se bem que na altura a ideia de ser padre já me tinha passado ao de leve. Agora, que queria ser veterinário ai isso queria. :)
Mas recordo bem não ter sentido qualquer revolta. Frustração e tristeza, sim, mas nenhuma revolta. :)
Ele sabe o que está a fazer, mesmo que não o percebamos no momento, certo? S.
ResponderEliminarDeus sabe o que faz sim… ;)
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