Espera...
Em espera...
...enquanto caminho até ao desconhecido, que em silêncio segreda o novo desafio. Ponho-me à escuta e vivo-Te. Voltas a rasgar-me, obrigas-me a pensar no agora e no futuro, desta espera que acontece. Em desejos de ser mais, no sim a renovar com nova luz que traz o renascimento. É mistério, é vida... mesmo na incógnita dos gestos, da reserva que o amanhã guarda. Apenas sei que vivo e sou agitado pelas águas de inverno, com ventos que fazem mexer e perceber que a casa vai-se solidificando em rocha firme. No entretanto, dizes-me para ir mais longe, para não ficar estagnado no momento e denunciar o que vejo como futuro. Abraço(-Te), é isso que faço, como que a rodear o seio que desenvolve. Abraço a esperança que cresce e deixarei unificar o diferente, desenhando o mapa do Corpo...
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