Tão superficial, será? Como te dizer que te Amo? Aqui estou em fusão contigo, mesmo que não conheça alguns dos teus sentimentos, enquanto jantamos e me contas o teu inconsciente. Há meiguice em ti, mas tanta brusquidão enquanto te lanças neste espaço tão nosso. Quem são estes? Seremos nós, vistos a partir de nós? Serão outros que revelam a outra face do que nos sentimos? Comem connosco, comem contigo!
Vamo-nos deitar, abraça-me.... Entra em fusão comigo, deixaremos o azul e todo o sangue da vida pulsa e espalha-se: dois somos um... No desejo infinito de nos agarrarmos para sempre, juntamente com o beijo que trocamos. É respirar em conjunto o mesmo ar...
Não aguento! Eles voltam(-se)... Tenho algo para (te) dizer. É tudo tão forte, tão denso, a nossa vida. a minha vida, a tua vida, a deles... voltas, saltos, acrescentos ao nosso diálogo de corpos que transmitem a fala do corpo de mulher, do corpo de homem. Será que nos conhecemos mesmo? Haverá superficialidade nesta nossa pele que quer espalhar o profundo não limitado ao jantar, à cama, à discussão. Quero, desejo, quero, conhecer-te e ser mais contigo, nem que haja morte, nem que me abandone em abraços... Mesmo com os outros que aparecem com a violência dos gestos, despidos de pudores e caminhem, não suavemente, em saltos que repetem connosco...
Não, não é superficial... Os poros purificam... São a porta de entrada, na pele minha, agora tua...
Vamo-nos deitar, abraça-me.... Entra em fusão comigo, deixaremos o azul e todo o sangue da vida pulsa e espalha-se: dois somos um... No desejo infinito de nos agarrarmos para sempre, juntamente com o beijo que trocamos. É respirar em conjunto o mesmo ar...
Não aguento! Eles voltam(-se)... Tenho algo para (te) dizer. É tudo tão forte, tão denso, a nossa vida. a minha vida, a tua vida, a deles... voltas, saltos, acrescentos ao nosso diálogo de corpos que transmitem a fala do corpo de mulher, do corpo de homem. Será que nos conhecemos mesmo? Haverá superficialidade nesta nossa pele que quer espalhar o profundo não limitado ao jantar, à cama, à discussão. Quero, desejo, quero, conhecer-te e ser mais contigo, nem que haja morte, nem que me abandone em abraços... Mesmo com os outros que aparecem com a violência dos gestos, despidos de pudores e caminhem, não suavemente, em saltos que repetem connosco...
Não, não é superficial... Os poros purificam... São a porta de entrada, na pele minha, agora tua...
Sem comentários:
Enviar um comentário