Jornal O Crime, 26 de Fevereiro de 2009
«Antigo Comando de Jaime Neves acusa:
'Cortaram-me o pénis no Hospital sem me avisar'.»
Vejamos a pormenoror deste título: o problema do senhor não está em terem-lhe cortado o pénis. O problema reside, sim na falta de aviso prévio. Até porque se tivesse sido avisado com a devida antecedência quem sabe se não autorizava uma intervenção desta natureza.
Há jornais que existem para nos fazerem rir!!!!
As ironias da vida: há quem espere e desespere para que lhe seja cortado o dito membro, designadamente para passar de António a Vanessa, outros, como o infeliz militar em causa, são despojados do precioso instrumento sem aviso prévio.
ResponderEliminarO objectivo principal do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau não era o de manter prisioneiros como força de trabalho (casos de Auschwitz I e III) mas sim de exterminá-los.
ResponderEliminarOs prisioneiros eram trazidos de comboio de toda a Europa ocupada pelos alemães, chegando a Auschwitz-Birkenau diariamente. Na chegada ao campo, os prisioneiros eram separados em dois grandes grupos – aqueles marcados para a exterminação imediata, e os que fiavam registados como prisioneiros. O primeiro grupo, cerca de três quartos do total, era levado para as câmaras de gás de Auschwitz-Birkenau em questão de horas; este grupo incluía todas as crianças, todas as mulheres com crianças, todos os idosos, e todos aqueles que, após uma breve e superficial inspecção pelo pessoal das SS, não se mostravam em condições de trabalhar.
Contudo, viviam crianças prisioneiras em Auschwitz e cerca de 700 crianças foram libertadas do campo de Auschwitz pelas tropas soviéticas em Janeiro de 1945.
O que poucos sabem é que existia uma maternidade em Auschwitz e uma parteira que ajudou a dar à luz 3,000 bebés.
Uma maternidade em Auschwitz