When the crusading minister was assassinated in 1968, Aretha Franklin was enlisted to sing at his funeral. Her producer from Atlantic Records, Jerry Wexler described her performance of “Precious Lord, Take My Hand” as “a holy blend of truth and unspeakable tragedy.”
A gravação, vi numa série que passou há uns anos na RTP sobre a história do Rock&Roll, onde acabava por meter toda a história da música do século XX. Só a raça negra e o gospell, surgido nas plantações do sul, entre o trabalho forçado e a dor e a salvação da música, consegue reproduzir tamanho som.
Se Obama ganha, vai ser bom seguir o que se segue. Aos tumultos dos anos 70, ouvir-se-á cantar. Bom mesmo, era repetir a grande marcha.
Outra grande marcha, no outro canto do mundo, elevou Mao à categoria de deus. Foram mais de 10,000km, 90,000 mil combatentes do povo mais 300,000 militares que se juntaram, milhares e milhares de mortos, ao longo de combates e cansaço e frio e n adversidades. Esquecendo tudo o resto, Mao seduz pelo poderio de vergar o impossível.
"Vergar o impossível"...? Tem graça... a mim, Mao lembra-me sempre cerca de 70 milhoes de mortos... Por isso dizer que "Mao seduz", é assim a modos que quase engraçado. Se não fosse triste! Vá-se lá saber porquê...
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