terça-feira, 2 de setembro de 2008

Em miúdos (rs) faziamos planos para comprar um chalet e por lá nos continuarmos a encontrar, com mulheres e filhos. Depois fomos crescendo e a Ericeira pareceu entrar em crise tiroidal, a urbanização desmesurada, do Lisandro a Ribamar, trouxe desencanto e afastou-nos da vila. Mas lá voltamos, todos os anos, à rua de baixo, e tentamos que seja a mesma coisa, mas não é. Nem nós casámos sequer ou tivemos varões. Até ontem. Ter por lá um poiso. Evitar, nas alturas de maior enchente. Aparecer, nos tempos mortos. Eram 6am e estava a berrar "vamos surfar". Chegar a Ribeira com o mar vazio, antes de desembarcar no office em lx, não é para todos. No caminho, ainda se falou em Tailândias, Georgias e em bombas no país de nuestros hermanos, consideramo-nos uns sortudos do melhor, em Portugal continua a não passar-se nada! E o Porto aqui tão perto.

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