segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Benfica - Porto (-1)

(1) Um adepto enfurecido, com barba e corninhos de mafarrico, conseguiu furar a segurança, chegar ao fiscal de linha e agredi-lo. O Benfica no limite pode ser despromovido. A ver o que acontece...
(2) Na televisão as imagens foram claras, a polícia de choque, dava cacetadas violentas a um sexagenário mafarrico. O homem antes respondia à paulada. Num momento em que a segurança é manchete, as forças especiais aparecerem à cacetada a um sexagenário, é triste... e a oposição, não pede a demissão do ministro?
(3) O voo da águia foi interrompido pela explosão de petardos.

4 comentários:

  1. Anónimo19:55

    O que é triste, caro Miguel, é que numa altura em que todos os reforços policiais são necessários, de dia e de noite, para tentar prevenir esta onda de crimes que mais parece o furacão Gustav, seja preciso mobilizar para um jogo de futebol mais de quinhentos efectivos:uma operação policial na "quinta" da Luz.É isto desporto?

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  2. Anónimo12:13

    E viva o populismo ...

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  3. jms (é o meu? rs), n concordo. Antes de haver assaltos a bombas de gasolina, já os super dragões semeavam terror n autoestrada, sempre que há deslocação a lx. Os diabos vermelho idem, são do pior que existe. O que devia ter acontecido, era esses efectivos todos, terem aproveitado para os encarcerar logo ali. aquilo parecia a reunião magna da mafia lisboeta e portuense.

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  4. Anónimo23:12

    Miguel(sou eu, sou):ainda você era um projecto, não havia claques organizadas e já a porradaria acontecia nos jogos dos grandes (na altura SPC e SLB, já que o FCP não era nada no futebol nacional) e ainda me vi envolvido no velho estádio do Sporting numa batalha, que começou por ser campal e acabou nas bancadas onde eu estava. Agora tudo piorou com as tais máfias mais do que toleradas, protegidas pelas direcções dos clubes. O que não é aceitável é que sejam precisos efectivos policiais da envergadura deste último jogo, quando a insegurança é uma realidade diária.
    Para o anónimo que me chamou populista: como dizem os nossos irmãos brasileiros- " populista é a mãe".

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