«Todos somos chamados a fazer alguma coisa. Eu sinto como se o meu convite específico fosse para o sacerdócio. Portanto, não, não era possível continuar com o futebol. É absolutamente inevitável», Chase Hilgenbrinck.
Mas, se este é um desconhecido, Kaká do Milan... e bota de ouro (o melhor do mundo), já afirmou, quando deixar a carreira prosseguirá a via eclesiástica. São só dois exemplos... já agora, o Fátima que brilhou na Taça Carlsberg o ano passado, o treinador é sacerdote também. E nós Paulo, depois do Braga, a Académica?
Sem comentários:
Enviar um comentário