Ontem a Ministra da Educação veio a terreno fazer o elogio dos resultados nos exames nacionais de matemática. Aumentaram as positivas, pelos vistos, terá aumentado o rigor e o profissionalismo de quem ensina e os alunos ficaram, da noite para o dia, mais inteligentes.
O que todos se esqueceram de perguntar foi qual foi o grau de exigência deste exame nacional de matemática. Pelos visto e é reconhecido por pais e associações que o exame de matemática foi excessivamente fácil para aquilo que era exigido.
Portanto, podemos concluir que os alunos não ficaram por milagre mais inteligentes, que os professores não foram nem mais exigentes, nem mais rigorosos e assim a escola não foi uma melhor escola, não se ensinou melhor, nem se aprendeu mais.
O que todos se esqueceram de perguntar foi qual foi o grau de exigência deste exame nacional de matemática. Pelos visto e é reconhecido por pais e associações que o exame de matemática foi excessivamente fácil para aquilo que era exigido.
Portanto, podemos concluir que os alunos não ficaram por milagre mais inteligentes, que os professores não foram nem mais exigentes, nem mais rigorosos e assim a escola não foi uma melhor escola, não se ensinou melhor, nem se aprendeu mais.
E a sra. Ministra fez o papel ridículo em vir dizer que mais uma vez fizemos o caminho da mediocridade. Vamos pelo bom caminho...
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