No dia de todas efemérides, morreu há cinquenta anos o grande e inimitável actor Vasco Santana. Não é preciso traçar-lhe a biografia. Lembram-se dele os mais velhos, que muitos o viram nos palcos ou ouviram na rádio e se riram com a sua interpretação no cinema. Conhecem-no os mais novos, mesmo os muito mais novos, que sabem muitas das suas falas de cor em filmes como O Pátio das Cantigas, Pai Tirano ou a Canção de Lisboa. Com gosto pelo desenho e pintura, chegou a estudar nas Belas Artes. Mas foi o teatro e o cinema, depois, que lhe traçaram o perfil como um dos maiores actores de comédia que Portugal conheceu.
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