A entrevista do Primeiro-Ministro merece apenas dois comentários:
1. foi uma entrevista, totalmente, em Second Life: mais parecia um PM de outro país que não Portugal;
2. estivemos perante um PM que passou mais tempo a justificar as suas pequenas medidas nas áreas da economia, saúde e educação, do que a explicar ao país para onde vai e porque se justificam os sacrifícios que pediu.
Depois ouve uma falha dos entrevistadores: nem uma pergunta sobre o caso Universidade Independente. Mais parece um assunto que não existiu.
Conclusão:
Uma entrevista de PM bem preparado, mas que não conseguiu demostrar para onde leva o país. Contudo, mais grave ainda do que ter um PM pouco entusiasmado é olhar para ambos os lados da vida política, esquerda e direita, e não vermos qualquer alternativa credível. Isso é muito mau, grave e triste.
Como sempre, vamos ficando com o menos mau...
1. foi uma entrevista, totalmente, em Second Life: mais parecia um PM de outro país que não Portugal;
2. estivemos perante um PM que passou mais tempo a justificar as suas pequenas medidas nas áreas da economia, saúde e educação, do que a explicar ao país para onde vai e porque se justificam os sacrifícios que pediu.
Depois ouve uma falha dos entrevistadores: nem uma pergunta sobre o caso Universidade Independente. Mais parece um assunto que não existiu.
Conclusão:
Uma entrevista de PM bem preparado, mas que não conseguiu demostrar para onde leva o país. Contudo, mais grave ainda do que ter um PM pouco entusiasmado é olhar para ambos os lados da vida política, esquerda e direita, e não vermos qualquer alternativa credível. Isso é muito mau, grave e triste.
Como sempre, vamos ficando com o menos mau...
A minha proposta:
ResponderEliminarJá não se muda a direcção de um País pelas políticas de um Governo ou pelas iniciativas de um primeiro-ministro, muda-se pelo fim da cadeia, ou seja, muda-se pelos hábitos de consumo. Inverte-se o processo. Ou seja, as população passa a comprar outras coisas para além de telemóveis, com isso altera-se o mercado, de seguida, a informação que é vendável e que cativa altera-se por arrasto, a cultura e espectáculos adaptam-se a esses indicadores, por fim, alteram-se as politicas em função disso, e só depois o discurso do Primeiro Ministro adaptado às circunstâncias.
(Ainda não é assim?)
Diz-me o que consomes e eu te direi quem és, ou onde vives.
Agora, a Democracia até está mais forte, pois para além da influência do voto, temos a influência do consumo nas opções politicas dos governantes.
-Vamos todos comprar produtos Biológicos e mudamos isto!
-Vamos todos fazer Turismo Rural e mudamos isto!
-Vamos todos ter bom gosto e mudamos isto!
-Vamos todos acabar com os recibos verdes e deixar de ligar para os call centers e mudamos isto....
pufff...as Doutrinas, são cada vez mais difíceis de conquistar as massas e os detentores dela, só se for por colapso, como indica a Profecia Celestina...
P.S.-(Não há nada neste texto deva ser levado em consideração).