É bom ver que os artistas plásticos tugas estão bem, muito bem mesmo representados, e que podendo não fazer maravilhas no campo da inovação, fazem-no no campo da continuidade. Do melhor que vi por lá, na fotografia, pintura, tecnica mista, escultura (o Chafes continuas um muro intransponível para mim) instalações. Fiquei assombrado com a Helena Almeida; talvez por muito badalada - a Joana Vasconcelos já não surpreende; a Adriana Molder ao vivo impressiona; o Bruno Pacheco (está no distinto top 10 da arte mundial hoje) continua a inovar na utilização da cor, tornando-se quase um Rembrandt; o Julião Sarmento que quase precisa de ser representado em NY para se tornar num ser à_parte, e os outros todos.
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