Porque está na moda falar e escrever sobre a lei anti-tabagista e sobre o afã da ASAE em fazer cumprir as leis restritivas a que nos vamos (mal) habituando, não resisto a mostrar uma piada que me chegou por e-mail. Esclareço que sou fumador, que esta lei não me incomoda nada, que em geral concordo com a necessidade de não obrigar os não -fumadores ao fumo dos meus cigarros, que sempre procurei não fumar em locais fechados e que tanto me chateiam os fundamentalistas de um lado (que até propõem a recusa de auxílio médico em hospitais públicos aos fumadores) como do outro (os que se sentem violentados na sua liberdade) e que penso e procuro aplicar o princípio de que "a minha liberdade termina onde começa a dos outros". Às vezes a fronteira é que é difícil de traçar. Só espero é que a consequência não seja a segregação social dos fumadores, pior do se fossem bombistas -suicidas. Pelo caminho em que vamos, já nada me admiraria.
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