Vi finalmente o Marie Antoinette da Sofia Coppola. E gostei muito. É preciso não entrar na sala, à espera de uma reconstituição histórica com rigor, porque não vamos encontrar nem é tão pouco isso que Sofia procura. O personagem de Marie Antoinette é sobre a Mulher que chega à corte de Versailles ainda criança para casar com o Delfin, outra criança. Vi nesta Marie Antoinette o retrato fiel de uma certa juventude. A alienação perante a realidade que lhes é desconhecida e o excesso na exploração do prazer. Até lá e a sua cabeça (não) rolar o que assistimos é um exercicio de cinema do melhor e mais seguro que há actualmente. A banda sonora entre o rock metálico e agressivo e a música de época de Rameau é brilhante.
No Quarteto o bilhete custa 3€, encontramos o melhor cinema novo e passado, mas não se admite uma cópia num estado miserável e a tradução do célebre "comam brioches" por "comam bolos". De onde vem a cópia e a tradução, de dvd como sabiamente me diziam ontem?
“Slanted eyes meet a new sunrise
ResponderEliminarA race of bodies small in size
Chicken Chow Mein and Chop Suey
Hong Kong garden takeaway".
S&B.