Não me interessa o tamanho das ondas ou em que praia é esta foto. Aqui seria eternamente feliz, comigo, sozinho, a minha prancha, os meus livros, a minha música e eu novamente e talvez perdesse de vez o sentido de ti, do teu cheiro, do sentir da tua pele, da cor dos teus olhos, do jeito do teu cabelo, da forma como falas, do teu sorriso, da forma como te ris, como me sabes ouvir, da tua paciência e de tudo aquilo que não consigo dizer. Perder-te simplesmente.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
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Caro Tiago, ha duas formas de perder alguem que se ama, assim como existem duas formas de recuperar esse alguem. A primeira é viver com essa pessoa no coração e na memória. A segunda é conseguir demonstrar-lhe que apesar do afastamento físico, a proximidade sensorial ganha maior dimensão a cada memória evocada.
ResponderEliminarE, como dizem os poetas, os grandes amores exigem maiores esforços. A utopia do esquecimento, é um engano que corroi a alma.
Caro Bartolomeu,
ResponderEliminarObrigado pelo seu conselho, mas a utopia do esquecimnento é, neste momento, a solução possível e mais prática. Passar à fase seguinte exige outro tipo de disponibilidade que não tenho.
Obrigado
sempre que precisares sabes que tens um amigo com quem podes contar e desbafar... e depois rir.
ResponderEliminarabraço joão
E uma amiga que contigo e por ti descobriu que apesar de ter perdido em tempos alguém vivia agarrada a um passado que ficou bem lá atrás, e contigo descobriu que a pagina da nossa vida se pode virar de um dia para o outro...
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