É sempre difícil escrever a seguir ao Paulo SJ. Tinha coisas que de repente pareceram fait-divers. Pensei no meu Sporting, do regresso da Companhia das Rosas da Anne Teresa de Keersmeker no CCB, até no murro de Scolari (e aqui, bastante mais importante do que o murro ou do gesto atacante, é esta coisa de perdoar, perdoar porque o que Scolari mostra é: não há alguém que esteja isento de um dia perder a cabeça). A melhor transição é Sophia e ela mesma, a alavanca para o próximo post. Esta outra coisa de julgarmo-nos eternos no Amor.
Se todo o ser ao vento abandonamos
E sem medo nem dó nos destruímos,
Se morremos em tudo o que sentimos
E podemos cantar, é porque estamos
Nus em sangue, embalando a própria dor
Em frente às madrugadas do amor.
...
Mas por tudo de quanto ressoei
E em cujo amor de amor me eternizei.
Miguel,
ResponderEliminarUm Abraço!