"É mais fácil para ti! Embora te faça falta, é-te inantigivel.
Quanto a mim, é incrivelmente doloroso viver, livrar-me de ti."
"Quantas vezes por dia pensamos um no outro"
Estas apanhei-as não sei de onde. Parece made in qualquer coisa entre a escrita corrida e sem graça do Pedro Paixão e uma aproximação ao mergulho escatológico de Vergílio Ferreira. Em breve vou voltar à 4ª leitura das Memórias de Adriano. Tenho pensado naquela parte final, os fragmentos, recolhidos e escritos durante anos por Yourcenar. Estava distraído ou é mesmo recente. Há mais uma tradução da dupla Guerra ao serviço de Dostoiewski, é um conto e chama-se Cadernos do Subterraneo, e é do melhor.
Quanto a mim, é incrivelmente doloroso viver, livrar-me de ti."
"Quantas vezes por dia pensamos um no outro"
Estas apanhei-as não sei de onde. Parece made in qualquer coisa entre a escrita corrida e sem graça do Pedro Paixão e uma aproximação ao mergulho escatológico de Vergílio Ferreira. Em breve vou voltar à 4ª leitura das Memórias de Adriano. Tenho pensado naquela parte final, os fragmentos, recolhidos e escritos durante anos por Yourcenar. Estava distraído ou é mesmo recente. Há mais uma tradução da dupla Guerra ao serviço de Dostoiewski, é um conto e chama-se Cadernos do Subterraneo, e é do melhor.
Distraído.
ResponderEliminar15:15
Tem razão, está na altura de reler as Memórias de Adriano. Obrigada por relembrar.
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