Em Janeiro deste ano o Presidente da Répública deslocou-se à Índia em Visita de Estado. Em Goa teve a oportunidade de conhecer o Orlando Noronha, um jovem goês que era músico no hotel e que com a sua simpatia e talento conquistou de imediato toda a comitiva (onde eu estava integrado).
A Katia Guerreiro também estava presente e depois de trocar impressões com o Orlando acabou por convidá-lo para actuar de surpresa com ela no concerto que ela dava essa noite para os convidados do Presidente. Só havia um problema. É que apesar de ter estado cá em Portugal a aprender a tocar Guitarra Portuguesa, o Orlando não tinha ainda aquele instrumento. Por isso na actuação daquela noite o Orlando acompanhou a Katia e os seus músicos com o bandolim. Tocaram juntos o “Havemos de ir a Viana” e aquele momento foi muito especial para todos.
No regresso a Portugal a Katia trouxe consigo a memória daquela noite e do talento do Orlando e decidiu que ele havia de ter uma guitarra. Não foi preciso procurar muito porque o Dr. Carlos Rodrigues, Presidente do Banco BIG, que também tinha estado naquela noite em Goa, disponibilizou-se para concretizar este sonho.
Já dizia Fernando Pessoa que “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce”… A Katia e o Orlando sonharam e a obra nasceu graças ao Banco BIG. No passado dia 9 de Junho, em Setúbal os intervenientes desta história, o Orlando, a Katia e o Dr. Carlos Rodrigues, juntaram-se ao Presidente. Eles são a prova de que existem laços que se criam e que a distância não consegue quebrar. A visita de Estado à Índia não se extinguiu no regresso a Lisboa. Cada um de nós tirou partido dos momentos que ali viveu.
A Katia Guerreiro também estava presente e depois de trocar impressões com o Orlando acabou por convidá-lo para actuar de surpresa com ela no concerto que ela dava essa noite para os convidados do Presidente. Só havia um problema. É que apesar de ter estado cá em Portugal a aprender a tocar Guitarra Portuguesa, o Orlando não tinha ainda aquele instrumento. Por isso na actuação daquela noite o Orlando acompanhou a Katia e os seus músicos com o bandolim. Tocaram juntos o “Havemos de ir a Viana” e aquele momento foi muito especial para todos.
No regresso a Portugal a Katia trouxe consigo a memória daquela noite e do talento do Orlando e decidiu que ele havia de ter uma guitarra. Não foi preciso procurar muito porque o Dr. Carlos Rodrigues, Presidente do Banco BIG, que também tinha estado naquela noite em Goa, disponibilizou-se para concretizar este sonho.
Já dizia Fernando Pessoa que “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce”… A Katia e o Orlando sonharam e a obra nasceu graças ao Banco BIG. No passado dia 9 de Junho, em Setúbal os intervenientes desta história, o Orlando, a Katia e o Dr. Carlos Rodrigues, juntaram-se ao Presidente. Eles são a prova de que existem laços que se criam e que a distância não consegue quebrar. A visita de Estado à Índia não se extinguiu no regresso a Lisboa. Cada um de nós tirou partido dos momentos que ali viveu.
Esta é sem dúvida uma linda história! E o Orlando ainda leu uma estrofe dos Lusíadas, num excelente esforço de língua portuguesa de que se saiu muito bem.
ResponderEliminarNo dia 8 de Junho, em Seúbal, tive o extraordinário privilégio de conhecer a excelente voz de Yolanda Soares. Voltei a escuta-la no dia 9, durante o ensaio geral. Tive ainda o privilégio de a felicitar pessoalmente pela voz mágica que se solta dela, simpáticamente agradeceu-me a felicitação, mas não soube que a felicitei tambem pelo carácter e simpatia e alegria que demonstrou possuir. Na hora de subir ao palco perante o Sr. Presidente da República e convidados, fiquei com a sensação nítida que os nervos a atraiçoaram, porém a interpretação do tema Maria Madalena, voltou a mostrar-me a Yolanda que conheci nos ensaios.
ResponderEliminarEh Fadista! Grande Katia!
ResponderEliminarEngraçado ouvir falar aqui da Yolanda Soares.Eu tive oportunidade de a vêr nas Fnacs,logo no início do projecto e......meu Deus! que voz tão maravilhosa!e presença.Aliás...na Fnac do Chiado as opiniões eram unânimes.Mas adoráva ver um espectáculo dela pois na Fnac ela fez sem orquestra ao vivo.É pena que em Portugal falem sempre dos mesmos com uma pérola como a Yolanda.
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