terça-feira, 27 de março de 2007

Eleanor Rigby

A última semana tem sido formidável em termos de descobertas televisivas. Refiro-me a concursos televisivos, em particular aos juris (daquela coisa da belle et la bête) ou aos procuradores (O Melhor...). Como padeço deste sintoma português de chegar sempre atrasado, não me tinha apercebido do breu que grassa na televisão. Se o Rui Zink ou a Clara Pinto Correia eram sinónimos de um serão bem passado, hoje batem-se para não se afundarem no esterco; se querem aparecer porque ali, embruteceram? E os outros, os defensores dos Grandes Potugueses, será aquilo um programa humoristico ou uma ilusão. Gonçalo Cadilhe, Portas de colarinho apertado (fiquei espantado por não ver o Flopes?!?), Nogueira Pinto, Odete Santos, os outros. Esqueço Helder Macedo por não entender a sua presença. A Maria Elisa em versão concurso sem acrescentar qualquer credibilidade à que perdeu. E depois, quem vê? quem telefona? quem elege? o que é aquilo? Salazar ganhar tem a importância de um Zé Maria no big brother, serão os mesmos que telefonam? Eu seria levado a crer que são os solitários de Santa Combadão que o fazem. Heil... porque nos abandonaste?

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