"O “flagelo do aborto clandestino” foi considerado argumento principal, apesar dos escassos e incompletos dados oficiais mostrarem um número reduzido de internamentos por complicações de aborto fora do quadro legal (1426 internamentos em 2004, 89% por aborto incompleto ou retido, apenas 56 infecções e ausência de mortalidade; dados da Direcção Geral de Saúde). Foi-nos repetidamente perguntado se queríamos “mandar as mulheres para a prisão”. Contudo, as poucas mulheres julgadas até hoje tinham todas abortado com mais de 10 semanas de gravidez e daí não resultaram penas de prisão. "
Parece que foi publicado hoje no Público (escrito por um pediatra) e transcrito aí por uns blogues. A pergunta é, o que pensar quando alguém defende o Não e fala com esta secura, desprezo da vida.
Aviso: este post não é sobre a IVG. É sobre o carácter humano.
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