Ontem, domingo, vi na SIC Noticias a entrevista que Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, deu à Maria João Avillez. Não vi a entre na totalidade, graças a Deus, mas o pouco que vi deu para perceber que o Sr. Louçã é de facto pessoa com quem não simpatizo por nada deste mundo. Então, já quase no fim da entrevista à pergunta “ sei que gosta muito dos Açores, costuma lá ir bastante?”, o sr. Louçã responde qualquer coisa como: “Gosto muito de lá ir e sempre que posso vou até lá, tenho lá uma casa, UMA CASA PEQUENA”. Deve ter sido este o pensamento que lhe passou pela cabeça ao ter afirmar tal coisa: “Porquê Senhor (coisa que ele com certeza não diria, mas não sei escrever de outra forma) me fizeste com apetites burgueses e de esquerda, em que sou obrigado a dizer que protejo os pobrezinhos e os seus dramas, porquê??? Não podias me ter dado apenas os apetites burgueses!”. Só este pensamento justifica que ao afirmar que tem uma casa de férias, tenha imediatamente afirmado que, calma lá, tenho casa de férias ao contrário da maioria dos portugueses que represento, mas é uma casa PEQUENA, se pensam que sou um grande proprietário, possuidor de grandes e abastadas propriedades, quase a roçar um latifundiário, nada disso, sou proprietário, mas dos pequeninos, eu tenho casa de férias, mas é pequenita, nada de especial.
Não há pachorra para este Sr. Francisco.
Não há pachorra para este Sr. Francisco.
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