Li este texto num daqueles guias culturais, é um texto pequeno mas muito bom, sem autoria, aqui vai:
“ Vou falar de ligações…parece que falo sempre…com o meu filho André aprendi que o desconhecido não é lugar do medo. Com a minha sobrinha Margarida aprendi que o tempo se mede no estar e não nos minutos. Com a minha tia revolucionária aprendi que a força dos meus braços não me põe de mal comigo. Com o meu avô aprendi que escrever começa logo com os primeiros raios de sol. Com o meu pai aprendi que ler não tem medida. Com a minha mãe aprendi que tudo começa de nada. Com o meu amigo Alex aprendi que ser nómada é amar a raiz. Com o dia de hoje aprendi que o momento tem muitos momentos. E poderia nunca mais parar e nunca seria só isso que teria aprendido, percebido, escutado, perguntado…o jasmim da nossa sala dos bebés está muito verde e começas outra vez a dar flores. Abril águas mil, entre lágrimas e a chuva vem-me uma vontade enorme de abraçar. Sobre ti não posso eu escrever…:
“ Vou falar de ligações…parece que falo sempre…com o meu filho André aprendi que o desconhecido não é lugar do medo. Com a minha sobrinha Margarida aprendi que o tempo se mede no estar e não nos minutos. Com a minha tia revolucionária aprendi que a força dos meus braços não me põe de mal comigo. Com o meu avô aprendi que escrever começa logo com os primeiros raios de sol. Com o meu pai aprendi que ler não tem medida. Com a minha mãe aprendi que tudo começa de nada. Com o meu amigo Alex aprendi que ser nómada é amar a raiz. Com o dia de hoje aprendi que o momento tem muitos momentos. E poderia nunca mais parar e nunca seria só isso que teria aprendido, percebido, escutado, perguntado…o jasmim da nossa sala dos bebés está muito verde e começas outra vez a dar flores. Abril águas mil, entre lágrimas e a chuva vem-me uma vontade enorme de abraçar. Sobre ti não posso eu escrever…:
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