Amigo tens 5 segundos para responder, queres vir ver Jack Johnson? Voei.
Pavilhão Atlântico à cunha. No Público notavam-se as belas cores do sol. As babes entre o histerismo e a loucura. Nós íamos sobrevivendo à tentação. Há um fenómeno estranho à volta de Jack Johnson. O mesmo que aconteceu com Ben Harper mas desta vez mais massificado e a gozar do estatuto quase olímpico do mestre.
Estive em todos os concertos de Ben Harper desde que se estreou em Portugal. Em especial há anos atrás quando paralizava o coliseu, em silêncio absoluto uma multidão escutava em extase o rei. Ao Jack sobrevivi, nunca lhe reconheci grande talento, afinal ele é bom em quê?
Jack Johnson é do best a criar um clima cool de tranquilidade e bem estar!
Parece a banda de bar que de repente se vê na ribalta sem nenhum deles carregar grande virtuosismo consigo. A voz de Jack Johnson é agradável, as letras facilmente assimiláveis, o piano, bateria e guitarras são embalados por uma sonoridade cool, a música sem grandes rasgos, enche um pavilhão, leva-o ao rubro e a certeza de repetir o feito... para a semana mesmo se ele assim o desejar. Telúrico.
O alinhamento sem grandes rasgos. Os que houve a grande maioria não reconheceu. Ouvimos no meio de uma canção os The Cars com I don't mind you coming here and wasting all my time e ainda os fab Led Zeppelin com Whole lotta love, mais tarde e mais de acordo com as gerações apareceram os acordes destrutivos dos White Stripes, Johnson em grande! De resto mais nada, as músicas curtas dos álbuns sem grandes exigências e sem que isso sequer incomodasse o público.
Pavilhão Atlântico à cunha. No Público notavam-se as belas cores do sol. As babes entre o histerismo e a loucura. Nós íamos sobrevivendo à tentação. Há um fenómeno estranho à volta de Jack Johnson. O mesmo que aconteceu com Ben Harper mas desta vez mais massificado e a gozar do estatuto quase olímpico do mestre.
Estive em todos os concertos de Ben Harper desde que se estreou em Portugal. Em especial há anos atrás quando paralizava o coliseu, em silêncio absoluto uma multidão escutava em extase o rei. Ao Jack sobrevivi, nunca lhe reconheci grande talento, afinal ele é bom em quê?
Jack Johnson é do best a criar um clima cool de tranquilidade e bem estar!
Parece a banda de bar que de repente se vê na ribalta sem nenhum deles carregar grande virtuosismo consigo. A voz de Jack Johnson é agradável, as letras facilmente assimiláveis, o piano, bateria e guitarras são embalados por uma sonoridade cool, a música sem grandes rasgos, enche um pavilhão, leva-o ao rubro e a certeza de repetir o feito... para a semana mesmo se ele assim o desejar. Telúrico.
O alinhamento sem grandes rasgos. Os que houve a grande maioria não reconheceu. Ouvimos no meio de uma canção os The Cars com I don't mind you coming here and wasting all my time e ainda os fab Led Zeppelin com Whole lotta love, mais tarde e mais de acordo com as gerações apareceram os acordes destrutivos dos White Stripes, Johnson em grande! De resto mais nada, as músicas curtas dos álbuns sem grandes exigências e sem que isso sequer incomodasse o público.
O encore é Jack à guitarra sozinho em palco e com o companheiro de route Matt Costa. Pulverizante. Nós saímos como se cada onda cada tubo ele amou e chamou-nos o melhor público da tour. Cantámos tudo, os isqueiros e telemóveis faziam do recinto Atlântico um enorme céu estrelado, bonito? Não! Lindo. Ele também achou. Vai haver mais... mas para a próxima, por favor, regressemos ao Coliseu de Lx!
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